Hans Jonas defende que a tecnologia tem potencial de destruição e não pode se desvenciliar da ética, pois isso pode gerar uma desresponsabilização das consequências da natureza e vida humana. Visto que, a tecnologia gerou a deficiência de empregos por causa da automatização de sistemas e processos. Então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: a carência de empregos no mercado de trabalho, substituídos por máquinas e os impactos futuros que a tecnologia causará em decorrência da inovação.
Dessa forma, em primeira análise o desemprego gerado pela tecnologia é um desafio presente no problema. Para Albert Einstein, "Se tornou óbvio que a nossa tecnologia excedeu nossa humanidade". Visto que, a revolução tecnológica vem gerando uma onda de desemprego, devido a automatização de processos e a substituição de pessoas por máquinas. Assim, a tecnologia excedeu seus próprios criadores.
Em paralelo, os impactos que a era digital causará futuramente já vem sendo percebida pouco a pouco. R. Buckminster "A humanidade está adquirindo toda a tecnologia certa por todas as razões erradas". Tal perspectiva aponta para as várias pessoas desempregadas por causa da evolução, já que tende a crescer a taxa de desemprego no país. A tecnologia que tem o intuito de beneficiar as pessoas por razões erradas.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o Estado deve criar leis que visem determinar que as empresas sejam compostas por mais da metade por pessoas, a fim de diminuir o impacto gerado pela revolução tecnológica. Paralelamente é preciso intervir sobre a carência de empregos. Dessa forma, será possível lidar da melhor maneira com o problema.