- 20 Out 2023, 11:26
#123108
Na "Banalidade do Mal", da filósofa Hannah Arent, aponta que o mal já está presente na sociedade, porém esta a considera como normal, não realizando ações para mudar a realidade. Sob esse contexto, esta ruindade bem como está presente na população brasileira contemporânea, através dos impactos de inovações tecnológicas no mercado de trabalho para os jovens brasileiros, que enfrentam a dificuldade de se inserir no campo empresarial com as tecnologias competindo com os mesmos. Com isso, a negligência escolar e a desigualdade social são contratempos que colaboram para esse malefício permanecer corroendo os cidadãos do Brasil.
Em primeiro, é preciso ressaltar como o descaso das escolas com inserção da tecnologia na vida de seus alunos contribuem para as inovações científicas serem obstáculos à entrada destes no campo de trabalho. Dessa forma, na "Instituições Zumbis", do filósofo Bauman, expõe que são instituições que não deixaram de existir, porém, já não cumprem o seu papel social que inicialmente se propôs. Assim, ocorre nos centros educacionais, que deveriam ser unidades de conhecimento para preparar seus jovens à vida adulta. Porém, negligenciam ao educar o necessário, sobretudo, em questões tecnológicas, uma vez que atualmente esse artifício vêm tomando importância nos âmbitos empresariais, sendo uma ferramenta crucial para adentrar em vagas de emprego. Nisso, com a escassez de aulas informáticas e equipamentos digitais nos colégios, contribui para que os adolescentes formados nelas, apresentem dificuldades ao encaixar-se no mercado trabalhador.
Além disso, a desigualdade social é da mesma forma um obstáculo para os adolescentes no mercado de trabalho aderido à tecnologia. Nesse sentido, o filósofo Pierre Lévy, cita que "Toda tecnologia cria os seus excluídos.". Isto posto, cidadãos brasileiros humildes não têm a mesma oportunidade de pessoas de classe mais alta a adquirirem equipamentos digitais ou cursos profissionalizantes de programação pagas. Com isso, no campo empresarial, estes que não tem as habilidades com inteligências, são rejeitados ou trocados pelos que obtém. Assim, ocorre a dificultação de aceitação de jovens sem o conhecimento tecnológico para vagas de empregos em que procuram operários com este conhecimento.
Logo, a fim de erradicar os entraves, é preciso da inserção de mais jovens brasileiros no mercado de trabalho com tecnologia. Com isso, cabe ao Governo, fazendo parceiria com escolas públicas realizar a criação de um programa opcional nessas instituições, com professores formados na área, por meio de investimentos por parte do Estado em instrumentos digitais para estas unidades, com a finalidade em ensinar seus alunos aulas sobre programação básica e utilizar os equipamentos oferecidos pela administração citada acima. Podendo assim, os estudantes formarem-se com conhecimento sobre a inteligência e dessa forma, participar mais ativamente no campo profissional.
Em primeiro, é preciso ressaltar como o descaso das escolas com inserção da tecnologia na vida de seus alunos contribuem para as inovações científicas serem obstáculos à entrada destes no campo de trabalho. Dessa forma, na "Instituições Zumbis", do filósofo Bauman, expõe que são instituições que não deixaram de existir, porém, já não cumprem o seu papel social que inicialmente se propôs. Assim, ocorre nos centros educacionais, que deveriam ser unidades de conhecimento para preparar seus jovens à vida adulta. Porém, negligenciam ao educar o necessário, sobretudo, em questões tecnológicas, uma vez que atualmente esse artifício vêm tomando importância nos âmbitos empresariais, sendo uma ferramenta crucial para adentrar em vagas de emprego. Nisso, com a escassez de aulas informáticas e equipamentos digitais nos colégios, contribui para que os adolescentes formados nelas, apresentem dificuldades ao encaixar-se no mercado trabalhador.
Além disso, a desigualdade social é da mesma forma um obstáculo para os adolescentes no mercado de trabalho aderido à tecnologia. Nesse sentido, o filósofo Pierre Lévy, cita que "Toda tecnologia cria os seus excluídos.". Isto posto, cidadãos brasileiros humildes não têm a mesma oportunidade de pessoas de classe mais alta a adquirirem equipamentos digitais ou cursos profissionalizantes de programação pagas. Com isso, no campo empresarial, estes que não tem as habilidades com inteligências, são rejeitados ou trocados pelos que obtém. Assim, ocorre a dificultação de aceitação de jovens sem o conhecimento tecnológico para vagas de empregos em que procuram operários com este conhecimento.
Logo, a fim de erradicar os entraves, é preciso da inserção de mais jovens brasileiros no mercado de trabalho com tecnologia. Com isso, cabe ao Governo, fazendo parceiria com escolas públicas realizar a criação de um programa opcional nessas instituições, com professores formados na área, por meio de investimentos por parte do Estado em instrumentos digitais para estas unidades, com a finalidade em ensinar seus alunos aulas sobre programação básica e utilizar os equipamentos oferecidos pela administração citada acima. Podendo assim, os estudantes formarem-se com conhecimento sobre a inteligência e dessa forma, participar mais ativamente no campo profissional.