- 06 Set 2024, 13:27
#133511
Atualmente, é inegável que as pessoas estão cada vez mais conectadas às redes sociais. Embora essa conectividade traga benefícios, também causa um desgaste à saúde mental. O aumento da ansiedade e depressão, além do vício e dependência digital, são efeitos alarmantes desse impacto.
O uso excessivo das mídias está diretamente associado à extensão de doenças psicológicas, principalmente entre jovens e adolescentes. Além disso, cerca de 36,9% dos usuários passam mais de 3 horas e meia por dia, ligados nessas plataformas digitais e 43,5% possuem diagnóstico de ansiedade, isso conforme o relatório do Instituto Cactus e da Atlaslntel . Isto surge devido à pressão de querer possuir uma vida aparentemente perfeita, para atender os padrões irrealista dessas comunidades virtuais e de influenciadores. Essa comparação compulsiva não apenas alimenta ciclos viciosos em busca de aceitação online mas também desencadeia um estresse significativo, contribuindo para o desenvolvimento de transtornos emocionais.
Segundo o site O tempo , 30% dos brasileiros têm relação abusiva com a internet, e 5% são considerados viciados e dependentes dessas tecnologias. Esses aplicativos são criados para que os acessadores passem cerca de horas navegando, fazendo com que eles se tornem obcecados, causando prejuízos a vida cotidiana, diminuindo a quantidade de sono , ocasionando problemas de concentração e dificuldades em interação social presencialmente. E a possibilidade de desconexão leva a um aumento de solidão e a pensamentos negativos, afetando ainda mais o equilíbrio mental.
Portanto, indivíduos que passam por essas situações em relação à internet, devem procurar tratamento com profissionais psíquicos , buscar a prática de mindfulness , meditação e procurar limitar o tempo de uso do celular. Isto fará com que esses problemas decaiam , ou até mesmo desapareçam, fazendo assim com que as pessoas não tenham a necessidade de estarem conexas por muito tempo.
O uso excessivo das mídias está diretamente associado à extensão de doenças psicológicas, principalmente entre jovens e adolescentes. Além disso, cerca de 36,9% dos usuários passam mais de 3 horas e meia por dia, ligados nessas plataformas digitais e 43,5% possuem diagnóstico de ansiedade, isso conforme o relatório do Instituto Cactus e da Atlaslntel . Isto surge devido à pressão de querer possuir uma vida aparentemente perfeita, para atender os padrões irrealista dessas comunidades virtuais e de influenciadores. Essa comparação compulsiva não apenas alimenta ciclos viciosos em busca de aceitação online mas também desencadeia um estresse significativo, contribuindo para o desenvolvimento de transtornos emocionais.
Segundo o site O tempo , 30% dos brasileiros têm relação abusiva com a internet, e 5% são considerados viciados e dependentes dessas tecnologias. Esses aplicativos são criados para que os acessadores passem cerca de horas navegando, fazendo com que eles se tornem obcecados, causando prejuízos a vida cotidiana, diminuindo a quantidade de sono , ocasionando problemas de concentração e dificuldades em interação social presencialmente. E a possibilidade de desconexão leva a um aumento de solidão e a pensamentos negativos, afetando ainda mais o equilíbrio mental.
Portanto, indivíduos que passam por essas situações em relação à internet, devem procurar tratamento com profissionais psíquicos , buscar a prática de mindfulness , meditação e procurar limitar o tempo de uso do celular. Isto fará com que esses problemas decaiam , ou até mesmo desapareçam, fazendo assim com que as pessoas não tenham a necessidade de estarem conexas por muito tempo.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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