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Por wallacek0
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A informação vem sido de suma importância a todos, mas com o avanço tecnológico se tornou um desafio constante distinguir o que real e o que não é, com os movimentos antivacina e o mesmo, a ignorância de indivíduos aos fatos fazem com que se gere uma desinformação exponencial, levando pessoas a deixarem de se imunizar. Gerando um aumento de doenças que antes eram tidas como controladas.
Sob uma primeira análise, e notório ressaltar que a falta de conhecimento, e um entrave para muitos indivíduos. Com isso se tornam mais suscetíveis a serem influenciados, por conta disso os movimentos antivaciação se propagam com facilidade. Durante a pandemia de Covid 19 houve inúmeras buscas por uma vacina para conter o vírus. E mesmo com testes científicos, estudos e artigos comprovando a eficácia e a importância da vacinação, inúmeras pessoas se recusaram ou tiveram medo por conta de propagação de fake-news, é dos movimentos antivacina.
Além disso, o ato de vacinação é uma questão de responsabilidade coletiva, pois se uma parcela da população se recusa a se imuniza, gera-se o risco de surgimento de variáveis que podem ser imunes a vacinação, além da propagação sem desenfreada da doença. Contudo, a má influência das redes sociais em relação aos movimentos antivacina, faz com que se gere uma disseminação maior de tal movimento, como diz a filósofa Hannah Arendt, “quando atividades irresponsáveis ocorrem constantemente as pessoas deixam de ver como errada”.
Mediante ao exposto consta-se que, o Estado em conjunto com Ministério da Saúde, tem o dever garantir a vacinação para todos, portanto se deve torna obrigatória a imunização visando o bem coletivo. Isso deve ser feito por meio de leis mediante a multa caso infringida, além de divulgação em mídias sociais. Ademais, cabe ao Ministério da educação fazer campanhas sobre a mostrando a importância da vacinação, trazendo as consequências e os benéficos à saúde. Somente assim os movimentos Antivacina se tornaram Pro-vacina no Brasil.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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