Durante a pandemia, o processo de globalização se intensificou, levando a tecnologia a ocupar grande parte da vida cotidiana das pessoas, trazendo mudanças que foram significativas e prevalecem no mundo pós pandemia.

De acordo com o jornal The Lancet, os casos de depressão e ansiedade aumentaram em 90% devido ao medo e transtornos causados pelo isolamento. Analisando as consequências sociais, econômicas e políticas causadas pela reclusão social, pode se afirmar que o mundo passa por uma adaptação do “novo normal”.

Levando em consideração essa problemática, é notório que a intervenção das autoridades administrativas é de grande importância, a partir de seu conhecimento e na elaboração de programas sociais em prol da saúde mental, assim como palestras, debates e passeatas, além da criação de ambientes de trabalho saudáveis e com maior disponibilidade de interação.

Portanto, é inegável que a sociedade adquire novas formas de convivência após o ocorrido, é dado um novo sentido e valor à vida, levando o corpo social a aprender importantes lições e valorizar o contato com o outro.
Segundo a definição da OMS, a “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença”.