Ao ligar a televisão em um canal de notícias, o que pode-se observar são catástrofes e desastres naturais e ambientais estarem principalmente relacionados à comunidades pobres e periféricas, obde habitam pessoas negras, indígenas, ribeirinhas, e outros grupos marginalizadas. Isso caracteriza-se como racismo ambiental sobre as populações vulneráveis no Brasil. Um assunto de importância significativa, porém pouco discutido, que gera diversos impactos nesses grupos sociais, como problemas de saúde, causados pela falta de infraestrutura, e a perda de moradia por conta do terreno inadequado e ausência de políticas públicas.

Em primeira análise, as populações vulneráveis como negros, quilombolas, ribeirinhos, entre outros, adiquirem problemas de saúde como limitações físicas e principalmente doenças. De acoedo com o G1, a maior parte da população que sofre com doenças e casos de morte são os negros que vivem em regiões marginalizadas e com pouca ou nebhuma infraestrutura. O que evidencia o racismo ambiental sobre sociedades vulneráveis, pois por swrem discriminados pela etnia, são obrigados a viver em locais insalubres e inadequados. O G1 ainda afirma que cerca de 7 a cada 10 indivíduos chegam aos hospitais com queixas de dengue, febre amarela e outras doenças virais. E ainda, fraturas e lesões, resultado do terreno acidentado onde as populações residem.

Ademais, a perda de moradia também é um impacto do racismo ambiental, já que famílias de comunidades vulneráveis perdem sua residência para desastres naturais ou pela especulação imobiliária( compra de terrenos ou propriedades para que com o tempo vala mais do que inicialmente). Na série Cidade Invisível da Netflix, é retardada a realidade de uma comunidade ribeirinha que esta lutando pela sua terra e história contra uma empresa da cidade. O que evidencia o interesse pelo dinheiro de alguns moradores, e por terem menos estudo e conhecimento, são presas para os ricos e empresários.

Portanto, é evidente como o racismo ambiental pode afetar negativamente essas comunidades vulneráveis. Sendo assim, o Governo Federal junto as prefeituras de cada cidade, devem criar campanhas e políticas públicas habitacionais para beneficiar esses grupos sociais, garantindo o direito à moradia adequada, ao acesso a sistemas de saúde 24h e a manutenção da região habitada. Para que os casos de conflitos sobre questões ambientais relacionadas à grupos marginalizados dimuam, consequentemente melhorando a imagem do país.