- 13 Jul 2023, 23:25
#119076
Recentemente, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Gueterres afirmou: "os países devem oferecer energia limpa para os seus cidadãos". Entretanto, enxerga-se uma divergência do seguinte pronunciamento com o Brasil hodierno, dado que segundo reportagem do G1, mais da metade das fontes de energia utilizadas no território verde e amarelo são não-renováveis. Logo, urge analisar os impactos negativos dessa triste realidade nacional sob um viés ambiental e socioeconômico.
Diante dessa conjuntura, vale salientar que o uso de energias finitas causa desdobramentos adversos na natureza. Nesse sentido, conforme levantamentos da Universidade de São Paulo (USP), o aquecimento global, evento que compromete a vida terrestre, tem se intensificado nos últimos anos, e, para especialistas da instituição, o petróleo atua como um fortíssimo agente causador desse infeliz cenário para o meio ambiente. Destarte, é indubitável a influência prejudicial do chamado "ouro negro", principal fonte de energia não-renovável brasileira, na fomentação de desastres ambientais como esse.
Ademais, é-se fundamental, também, analisar o efeito nocivo socioeconomicamente gerado pela utilização de recursos energéticos opostos a renovação. Sob esse prisma, relatórios da Agência Internacional de Energia (AIE), apontam um atraso socioeconômico do Brasil em relação a outros países do mundo por ainda utilizar predominantemente fontes energéticas não-renováveis. Nessa lógica, é possível justificar esse fato porque ainda conforme a AIE, atualmente as energias naturais são mais baratas, o que interessa as nações globais. No entanto, elas são menos utilizadas nacionalmente, o que impede o seu acesso e democratização, impactando negativamente em questões sociais e econômicas na União.
Portanto, medidas estratégicas urgem ser tomadas. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), por meio da implementação de oficinas nas escolas de ensino médio, trazer os alunos e os seus responsáveis fora do período de aula para dissertarem sobre os impactos ambientais e socioeconômicos do uso de energia não-renováveis no Brasil. Como efeito, espera-se o alinhamento do país com o pronunciamente de Gueterres.
Diante dessa conjuntura, vale salientar que o uso de energias finitas causa desdobramentos adversos na natureza. Nesse sentido, conforme levantamentos da Universidade de São Paulo (USP), o aquecimento global, evento que compromete a vida terrestre, tem se intensificado nos últimos anos, e, para especialistas da instituição, o petróleo atua como um fortíssimo agente causador desse infeliz cenário para o meio ambiente. Destarte, é indubitável a influência prejudicial do chamado "ouro negro", principal fonte de energia não-renovável brasileira, na fomentação de desastres ambientais como esse.
Ademais, é-se fundamental, também, analisar o efeito nocivo socioeconomicamente gerado pela utilização de recursos energéticos opostos a renovação. Sob esse prisma, relatórios da Agência Internacional de Energia (AIE), apontam um atraso socioeconômico do Brasil em relação a outros países do mundo por ainda utilizar predominantemente fontes energéticas não-renováveis. Nessa lógica, é possível justificar esse fato porque ainda conforme a AIE, atualmente as energias naturais são mais baratas, o que interessa as nações globais. No entanto, elas são menos utilizadas nacionalmente, o que impede o seu acesso e democratização, impactando negativamente em questões sociais e econômicas na União.
Portanto, medidas estratégicas urgem ser tomadas. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), por meio da implementação de oficinas nas escolas de ensino médio, trazer os alunos e os seus responsáveis fora do período de aula para dissertarem sobre os impactos ambientais e socioeconômicos do uso de energia não-renováveis no Brasil. Como efeito, espera-se o alinhamento do país com o pronunciamente de Gueterres.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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