- 31 Jul 2023, 09:37
#120104
Clarice Lispector foi uma autora muito bem sucedida, que não mostrava aceitar os rótulos e padrões que a sociedade brasileira na época lhe impunha. Cronista esta misteriosa, pouco se ouvia sobre sua vida em entrevistas, grandes eram as perguntas, mas pequenas eram as respostas.
O assunto: “A tristeza na fase adulta”, que era muito falado em seus colóquios, fazia com que seus leitores tivessem a certeza de que esta pauta na verdade era vivenciada pela autora todos os dias, mas como? Pelo fato da riqueza de detalhes e lugares de fala ocultos em seus argumentos, sendo estes relatos vivos.
Tendo a experiência de ler um dos incríveis livros dela: “Aprendendo a viver”, podemos perceber o quão importante para Clarice era a narrativa psicológica, sendo nele retratados seus costumes, suas vergonhas, dúvidas e verdades, sendo isso um dos motivos deste livro ser extraordinário. A partir desses pretextos, podemos ver que a leitura contínua de Clarice Lispector ocasiona uma observação genuína de um novo mundo repleto de reflexões desde a infância à vida adulta da autora, desbloqueando maturidade aos leitores.
Também como a capacidade de questionar-se de tudo à sua volta, dar um novo sentido às coisas e também refletir sobre o mundo e sua própria existência. As crônicas da ucraniana tem o poder de fazer os leitores se sentirem fora da caixa e da zona de conforto, seu modo de escrita impactou e impactará a todos à sua volta.
Sua escrita é leve e tranquila, seguindo o fluxo de acordo com sua vontade. Clarice fala de assuntos que são um tabu de forma clara e sincera, duvidando de seu próprio caráter, pensamento e capacidade em sua escrita. A escritora agrega na vida de muitas pessoas, instiga seus leitores a analisar suas atitudes e feitos, se tornando uma das autoras mais importantes para o século 21.
O assunto: “A tristeza na fase adulta”, que era muito falado em seus colóquios, fazia com que seus leitores tivessem a certeza de que esta pauta na verdade era vivenciada pela autora todos os dias, mas como? Pelo fato da riqueza de detalhes e lugares de fala ocultos em seus argumentos, sendo estes relatos vivos.
Tendo a experiência de ler um dos incríveis livros dela: “Aprendendo a viver”, podemos perceber o quão importante para Clarice era a narrativa psicológica, sendo nele retratados seus costumes, suas vergonhas, dúvidas e verdades, sendo isso um dos motivos deste livro ser extraordinário. A partir desses pretextos, podemos ver que a leitura contínua de Clarice Lispector ocasiona uma observação genuína de um novo mundo repleto de reflexões desde a infância à vida adulta da autora, desbloqueando maturidade aos leitores.
Também como a capacidade de questionar-se de tudo à sua volta, dar um novo sentido às coisas e também refletir sobre o mundo e sua própria existência. As crônicas da ucraniana tem o poder de fazer os leitores se sentirem fora da caixa e da zona de conforto, seu modo de escrita impactou e impactará a todos à sua volta.
Sua escrita é leve e tranquila, seguindo o fluxo de acordo com sua vontade. Clarice fala de assuntos que são um tabu de forma clara e sincera, duvidando de seu próprio caráter, pensamento e capacidade em sua escrita. A escritora agrega na vida de muitas pessoas, instiga seus leitores a analisar suas atitudes e feitos, se tornando uma das autoras mais importantes para o século 21.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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