A Constituição Federal de 1988 define que todos "são iguais perante a lei". Entretanto, há indivíduos que não tem acesso à tecnologia em suas escolas, mostrando que nem todos têm está igualdade, mesmo sendo um direito. Neste sentido, observa-se um delicado problema, que tem como causas, a falta de verbas e a visibilidade falha.
Primeiramente, é valido destacar que a negligência governamental agrava está situação. Nessa ótica, a obra literária "Cidadão de papel" do jornalista Gilberto Dimestein, apresenta um contexto social em que as garantias constitucionais estão restritas apenas à parte escrita, não sendo colocadas em prática. Diante disso, essas pessoas sem alcance a tecnologia podem ser consideradas de papel, tendo em vista a não eficiência das leis que garantem seus direitos. Assim, ao invés de promover locais seguros para estudos com boa Internet e equipamentos, tais determinações contribuem para a invisibilidade social destes grupos.
Ademais, é nítido que a mídia esconde verdades sobre está pauta, informando que há locais acessíveis para todos, sendo que a realidade está longe disso. De fato, com base nos filmes de Harry Potter da J.K Rowling, é perceptível a falta de acesso que os alunos têm, apesar de terem a biblioteca para pesquisas, muitas informações já não constam mais somente em livros. Visto que, isso passa despercebido pela população por conta da desinformação mídiatica.
Portanto, nota-se um problema que carece de intervenção, para isso o governo federal deve organizar com grande investimento, por meio da destinação de verbas para a melhora da educação. Paralelamente, é preciso intervir em como é visto a problemática atualmente. Dessa forma, os direitos constitucionais poderão ser estabelecidos.