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Por Iva
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A aclamada e popular serie Atypical, retrata a vida e os desafios de inclusão social vividos por um jovem com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Embora ficcional, pode-se estabelecer um paralelo entre a obra audiovisual e a realidade brasileira, uma vez que é considerável o número de pessoas com autismo que sofrem exclusão diariamente. Dessa forma, urge analisar não só a falha governamental, como também o preconceito com essa parcela.
Em primeira análise, evidencia-se a falha governamental como um dos principais motivadores do aumento dessa problema. Sob essa ótica, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2019 houve um aumento de 35% nos casos de evasão escolar de pessoas autistas em comparação ao ano de 2017. Dessa forma, nota-se que a a falta de preocupação e o descaso com essa parcela ainda se faz presente na sociedade contemporânea.
Além disso, é notório o preconceito vivido por autistas, visto que há uma grande mistificação quanto a esse transtorno. Nessa perspectiva, segundo a socióloga Hannah Arendt, que cunhou o termo "Banalidade do mal", a fim de refletir que o mal está no cotidiano, aparenta ser normal, e, aliena as pessoas que perdem a consciência do quanto isso pode ser prejudicial a elas e ao próximo. Consoante a isso, a citação de Hannah pode ser associada à sociedade, que insiste em inferiorizar ou tentar incapacitar essas pessoas, pelo fato de serem diferentes.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham ampliar a inclusão social dessa parcela na sociedade. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), fazer palestras e rodas de conversa nas escolas, contando com a presença de: funcionários, professores e alunos, a fim de desmistificar o TEA. Feito isso, a realidade destoará da obra "Atypical".
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