- 04 Nov 2023, 16:22
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Na série "O Bom Doutor", é retratado um jovem cirurgião talentoso com autismo e síndrome de savant, mostrando situações diárias do protagonista, tanto dentro quanto fora do seu local de trabalho. Tal como a série, a realidade se mostra parecida com a ficção, pois é visto a dificuldade das pessoas no espectro autista ou TDAH diariamente.
Segundo o IBGE, estima-se que exista cerca de 2 milhões de pessoas autistas no Brasil. Porém, apesar de existir uma grande quantidade de indivíduos com tal condição, ainda existe altos índices de preconceito com esse grande grupo. Um caso que infelizmente é comum de ocorrer é o preconceito disfarçado de elogio.
Diferentemente do que ocorre em outras síndromes e transtornos o TEA (Transtorno do Espectro Autista) não acarreta características físicas. Por conta disso, precisam lidar com aqueles que tentam invalidar o diagnóstico por pura desinformação. Há, inclusive, quem deixe de desfrutar de seus próprios direitos para evitar essas situações.
Portanto, como soluções mais adequadas é proposto que inicialmente os institutos educacionais venham incluir de maneira intensa os jovens e as crianças no espectro autista, seja em atividades escolares, como em projetos. Além disso, é fundamental que as mídias sociais, como a TV, a Internet e as rádios desempenhem um papel importantíssimo, divulgando em massa informações importantes sobre o TEA, além de mostrar que não é correto invalidar a população que está no espectro. Pois tal como disse Djamila Ribeiro: "para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade".
Segundo o IBGE, estima-se que exista cerca de 2 milhões de pessoas autistas no Brasil. Porém, apesar de existir uma grande quantidade de indivíduos com tal condição, ainda existe altos índices de preconceito com esse grande grupo. Um caso que infelizmente é comum de ocorrer é o preconceito disfarçado de elogio.
Diferentemente do que ocorre em outras síndromes e transtornos o TEA (Transtorno do Espectro Autista) não acarreta características físicas. Por conta disso, precisam lidar com aqueles que tentam invalidar o diagnóstico por pura desinformação. Há, inclusive, quem deixe de desfrutar de seus próprios direitos para evitar essas situações.
Portanto, como soluções mais adequadas é proposto que inicialmente os institutos educacionais venham incluir de maneira intensa os jovens e as crianças no espectro autista, seja em atividades escolares, como em projetos. Além disso, é fundamental que as mídias sociais, como a TV, a Internet e as rádios desempenhem um papel importantíssimo, divulgando em massa informações importantes sobre o TEA, além de mostrar que não é correto invalidar a população que está no espectro. Pois tal como disse Djamila Ribeiro: "para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade".
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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