- 07 Out 2023, 11:39
#122617
ㅤO quadro expressionista "O grito" do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletidos no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que,na conjuntura brasileira contemporânea, a exclusão das pessoas em situação de rua no Brasil é, amiudadamente, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse sentido, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a negligência governamental e o preconceito social.
Sob esse viés, é de suma importância constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nessa perspectiva, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado (representada por um monstro marinho) em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a garantia dos direitos básicos, sejam eles o acesso a educação, a alimentação e ao trabalho. Logo, é necessária a intervenção do governo para a solução da problemática.
Outrossim, vale salientar o enorme preconceito social, que contribui de maneira significativa para a persistência do estorvo. No seriado "Greys anatomy" (transmitido pela plataforma amazon) em um de seus episódios é retratada a antipatia por parte de um médico que se recusa a atender um paciente por ele ser morador de rua. De maneira análoga, é notória a presença dessa discriminação na sociedade atual, pois, esses indivíduos não recebem o devido atendimento por parte do Estado. Assim sendo, é inadmissível que a nação não tome as providências.
Portanto, a partir das adversidades citadas é imperiosa a intermediação eficaz do problema. Desse modo, cabe ao Governo Federal e ao Poder legislativo a criação de uma lei que proíba qualquer tipo de intolerância contra as pessoas em situação de rua. Também é necessário que a federação dê maior garantia ao abeiramento dos direitos fundamentais, com o propósito de diminuir ao máximo esse tipo de exclusão social. Após as medidas citadas serem acatadas, o impasse poderá reduzir de maneira conveniente.
Sob esse viés, é de suma importância constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nessa perspectiva, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado (representada por um monstro marinho) em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a garantia dos direitos básicos, sejam eles o acesso a educação, a alimentação e ao trabalho. Logo, é necessária a intervenção do governo para a solução da problemática.
Outrossim, vale salientar o enorme preconceito social, que contribui de maneira significativa para a persistência do estorvo. No seriado "Greys anatomy" (transmitido pela plataforma amazon) em um de seus episódios é retratada a antipatia por parte de um médico que se recusa a atender um paciente por ele ser morador de rua. De maneira análoga, é notória a presença dessa discriminação na sociedade atual, pois, esses indivíduos não recebem o devido atendimento por parte do Estado. Assim sendo, é inadmissível que a nação não tome as providências.
Portanto, a partir das adversidades citadas é imperiosa a intermediação eficaz do problema. Desse modo, cabe ao Governo Federal e ao Poder legislativo a criação de uma lei que proíba qualquer tipo de intolerância contra as pessoas em situação de rua. Também é necessário que a federação dê maior garantia ao abeiramento dos direitos fundamentais, com o propósito de diminuir ao máximo esse tipo de exclusão social. Após as medidas citadas serem acatadas, o impasse poderá reduzir de maneira conveniente.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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