- 10 Set 2024, 00:10
#133638
De acordo com a Declaração dos Direitos Humanos, é garantido a todos os homens a dignidade. No entanto, tal prerrogativa, infelizmente, não é plenamente observada no país, sobre tudo quando o assunto é influência das redes sociais para o fenômeno do cancelamento virtual na contemporaneidade. Nesse sentido, é fundamental investigar as razões do entrave a partir de Visibilidade e Exposição e Ambiente de Competição.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para controlar a amplificação e viralização.Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e têm a mesma importância, além dos direitos le deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades nas redes sociais ocorrem devido à arquitetura das plataformas que prioriza conteúdos que geram engajamento Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa problemática.
De outra parte, a efetividade da pressão social também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com a obra "Cegueira Moral: a perda da sensibilidade na modernidade", Zygmunt Bauman discute acerca da passividade social diante das mazelas ao seu entorno. Nesse viés, a obra citada ganha contornos específicos no Brasil, onde normalização do cancelamento.Diante disso, em razão do inércia da coletividade, o problema perdura no país.
Portanto, faz-se necessário ações para conter a a influência das redes sociais para o fenômeno do cancelamento virtual na contemporaneidade. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio doMinistério da Justiça e Segurança Pública,legislação específica para proteger contra abusos digitais afim de indivíduos contra abusos e injustiças digitais. Além disso, cabe á mídia, por meio das redes sociais, a exemplo de Instagram, Facebook... desenvolver e promover campanhas educativas e programas de conscientização com objetivo de reduzir o impacto negativo do cancelamento virtual. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para controlar a amplificação e viralização.Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e têm a mesma importância, além dos direitos le deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades nas redes sociais ocorrem devido à arquitetura das plataformas que prioriza conteúdos que geram engajamento Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa problemática.
De outra parte, a efetividade da pressão social também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com a obra "Cegueira Moral: a perda da sensibilidade na modernidade", Zygmunt Bauman discute acerca da passividade social diante das mazelas ao seu entorno. Nesse viés, a obra citada ganha contornos específicos no Brasil, onde normalização do cancelamento.Diante disso, em razão do inércia da coletividade, o problema perdura no país.
Portanto, faz-se necessário ações para conter a a influência das redes sociais para o fenômeno do cancelamento virtual na contemporaneidade. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio doMinistério da Justiça e Segurança Pública,legislação específica para proteger contra abusos digitais afim de indivíduos contra abusos e injustiças digitais. Além disso, cabe á mídia, por meio das redes sociais, a exemplo de Instagram, Facebook... desenvolver e promover campanhas educativas e programas de conscientização com objetivo de reduzir o impacto negativo do cancelamento virtual. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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