- 23 Fev 2024, 08:24
#127521
Na contemporaneidade as redes sociais exercem grande influência na sociedade, sendo um dos principais ambientes para as relações sociais. Nesse sentido, o ativista político estadunidense Barack Obama diz:"As redes sociais estão turbinando alguns dos piores impulsos da humanidade" deixando claro assim que as redes sociais estimulam as pessoas em alguns dos seus atos de má-fé. Com efeito, hão de ser analisadas as causas que corroboram com esse cenário: o cyberbullying e os influenciadores digitais que negligenciam as consequências de seus conteúdos fora do meio virtual.
Nesse viés, é necessário pontuar que o cyberbullying, que é um tipo de violência assemelhada com o bullying diferenciando-se apenas por acontecer em meios digitais, deve ser superado. A esse respeito, a igreja Católica com o intuito de promover a amizade nos diversos meios sociais escolheu como tema para a Campanha da Fraternidade 2024 "Fraternidade e amizade social". Sob essa perspectiva, constata-se que é de extrema importância promover a paz na sociedade, principalmente nos meios digitais, onde a cultura do ódio é constantemente disseminada por usuários que não almejam tornar as redes sociais um ambiente de boas relações e sim de violência verbal, uma vez que as críticas há pessoas que não se encaixam nos "padrões"que a mídia e a sociedade impõe tendem a sofrer com cyberbullying, evidenciando assim a urgência da erradicação do bullying cibernético e a difusão da tolerância social - tal como proposto pela Campanha da Fraternidade 2024.
Ademais, a negligência dos influenciadores digitais em relação às consequências que seus conteúdos podem causar fora do meio virtual dificulta a concretização de medidas que tornem as redes sociais espaços de entretenimento e socialização para todos, sem que os indivíduos se sintam lesados. Nesse cenário, as mídias sociais foram criadas com a finalidade aproximar e trazer divertimento aos seus usuários de forma prática, cabendo aos digitais influencers o papel de proporcionar tais objetivos, mas a realidade muitas vezes é diferente visto que alguns desses profissionais causam discórdia entre seus seguidores ou os induzem a ter ideias errôneas sobre a realidade e até sobre si mesmos. Assim, a titulo de ilustração temos os diversos casos em que pessoas sofreram golpes pela casa de apostas Blaze depois de influenciares famosos fazerem propagandas dos jogos da empresa. Por conseguinte, evidencia-se a necessidade de ações concretas que garantam a finalidade original das redes sociais.
Portanto, percebe-se que a ignorância dos usufrutuários das redes sociais na sociedade moderna os conduz a serem influenciados e há também influenciar negativamente. Logo, o Ministério das Comunicações-órgão responsável por promover a transformação digital no Brasil-deve criar políticas públicas que visam atingir a ética nas mídias sociais, por meio da intensificação das campanhas publicitárias nas próprias redes sociais, que é onde o público alvo se encontra, e pela adoção de fiscalizações mais rigorosas em relação ao que é propagado pelos usuários e influencers, com o acompanhamento da Secom-Secretaria de Comunicações Sociais- a fim de que prevaleçam as boas relações digitais. Com essas medidas, a frase dita por Barack Obama não terá mais veracidade na sociedade brasileira.
Nesse viés, é necessário pontuar que o cyberbullying, que é um tipo de violência assemelhada com o bullying diferenciando-se apenas por acontecer em meios digitais, deve ser superado. A esse respeito, a igreja Católica com o intuito de promover a amizade nos diversos meios sociais escolheu como tema para a Campanha da Fraternidade 2024 "Fraternidade e amizade social". Sob essa perspectiva, constata-se que é de extrema importância promover a paz na sociedade, principalmente nos meios digitais, onde a cultura do ódio é constantemente disseminada por usuários que não almejam tornar as redes sociais um ambiente de boas relações e sim de violência verbal, uma vez que as críticas há pessoas que não se encaixam nos "padrões"que a mídia e a sociedade impõe tendem a sofrer com cyberbullying, evidenciando assim a urgência da erradicação do bullying cibernético e a difusão da tolerância social - tal como proposto pela Campanha da Fraternidade 2024.
Ademais, a negligência dos influenciadores digitais em relação às consequências que seus conteúdos podem causar fora do meio virtual dificulta a concretização de medidas que tornem as redes sociais espaços de entretenimento e socialização para todos, sem que os indivíduos se sintam lesados. Nesse cenário, as mídias sociais foram criadas com a finalidade aproximar e trazer divertimento aos seus usuários de forma prática, cabendo aos digitais influencers o papel de proporcionar tais objetivos, mas a realidade muitas vezes é diferente visto que alguns desses profissionais causam discórdia entre seus seguidores ou os induzem a ter ideias errôneas sobre a realidade e até sobre si mesmos. Assim, a titulo de ilustração temos os diversos casos em que pessoas sofreram golpes pela casa de apostas Blaze depois de influenciares famosos fazerem propagandas dos jogos da empresa. Por conseguinte, evidencia-se a necessidade de ações concretas que garantam a finalidade original das redes sociais.
Portanto, percebe-se que a ignorância dos usufrutuários das redes sociais na sociedade moderna os conduz a serem influenciados e há também influenciar negativamente. Logo, o Ministério das Comunicações-órgão responsável por promover a transformação digital no Brasil-deve criar políticas públicas que visam atingir a ética nas mídias sociais, por meio da intensificação das campanhas publicitárias nas próprias redes sociais, que é onde o público alvo se encontra, e pela adoção de fiscalizações mais rigorosas em relação ao que é propagado pelos usuários e influencers, com o acompanhamento da Secom-Secretaria de Comunicações Sociais- a fim de que prevaleçam as boas relações digitais. Com essas medidas, a frase dita por Barack Obama não terá mais veracidade na sociedade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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