- 30 Ago 2023, 22:31
#121360
No conto "O Sonho de um Homem Ridículo", de Dostoiévski, apresenta uma história na qual o narrador sonha com uma sociedade perfeita, a qual é marcada por não existir malefícios sociais. Fora do mundo fictício a nação brasileira destoa do enredo supracitado, uma vez que a insegurança alimentar é um problema a ser superado. É evidente que, isso ocorre seja na negligência governamental, seja pela desigualdade social. Logo, para conseguir vencer esse impasse são necessárias medidas, a fim de que a constituição seja bem exercida.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas do governo para combater a insegurança alimentar na sociedade. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à negligência estatal, a falta de alimentação é algo que vem sendo muito presente na sociedade atual. Com isso, é necessário a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Em segunda análise, a sociedade tem papel determinante na permanência do impasse em meio a nação. Com isso, Karl Marx afirma "a história da sociedade até aqui é a história de luta de classes", uma frase na qual deixa claro que a questão das desigualdades sociais no Brasil é sistemática e antiga. Além disso, haver pessoas em estado crítico de insegurança alimentar em locais sem problemas de abastecimento sugere que a fome no mundo também é uma questão sociocultural.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar esse quadro alarmante. Para isso, é imprescindível a atuação social e principalmente do ministério da cidadania, por meio de investimento na melhora da qualidade de programas já existentes, que visam fornecer alimentos para os indivíduos vulneráveis, e uma sociedade na qual fale mais sobre esse problema com o intuito de solucioná-lo, podendo fazer campanhas e palestras informativas e para conscientizar a população, também podendo entrar em projetos de caridade ajudando com cestas básicas e refeições distribuídas. Assim, podendo acabar com os problemas do da insegurança alimentar no Brasil hodierno.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas do governo para combater a insegurança alimentar na sociedade. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à negligência estatal, a falta de alimentação é algo que vem sendo muito presente na sociedade atual. Com isso, é necessário a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Em segunda análise, a sociedade tem papel determinante na permanência do impasse em meio a nação. Com isso, Karl Marx afirma "a história da sociedade até aqui é a história de luta de classes", uma frase na qual deixa claro que a questão das desigualdades sociais no Brasil é sistemática e antiga. Além disso, haver pessoas em estado crítico de insegurança alimentar em locais sem problemas de abastecimento sugere que a fome no mundo também é uma questão sociocultural.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar esse quadro alarmante. Para isso, é imprescindível a atuação social e principalmente do ministério da cidadania, por meio de investimento na melhora da qualidade de programas já existentes, que visam fornecer alimentos para os indivíduos vulneráveis, e uma sociedade na qual fale mais sobre esse problema com o intuito de solucioná-lo, podendo fazer campanhas e palestras informativas e para conscientizar a população, também podendo entrar em projetos de caridade ajudando com cestas básicas e refeições distribuídas. Assim, podendo acabar com os problemas do da insegurança alimentar no Brasil hodierno.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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