- 25 Jun 2023, 12:49
#118087
O famoso seriado de TV "Chaves", apesar de seu caráter principal cômico, evidencia o cotidiano de um garoto, de mesmo nome do título, que enfrenta diariamente a falta de um sistema alimentar garantido à sua subsistência. Tal cenário problemático se estende, infelizmente, à realidade brasileira hodierna, onde a questão da insegurança alimentar tem tornado vítima grande parte da população. Isso ocorre porque, devido à inoperância governamental, o contexto é alimentado, gerando distanciamento entre os afetados e uma vida digna, fator que torna urgentes as medidas de intervenção contra o crescimento supracitado.
Sob esse viés, é imprescindível analisar o deficitário posicionamento do governo perante essa ameaça social e sua relação com o problema. Sob o ponto de vista de Lilia Schwatecz, a civilização brasileira é vivente de uma perspectiva política de eufemismos, isto é, representantes públicos que, em vez de agirem a favor do bem-estar popular, tendem a negligenciar a urgência das problemáticas, caracterizando-as como mínimas ou não impactantes. A partir disso, em razão da incúria levantada por esses políticos, criam-se lacunas no combate à insegurança alimentícia entre os cidadãos, as quais distanciam esses indivíduos do acesso concreto às refeições diárias pela ineficiência das responsabilidades do Estado, como a distribuição democrática do país no oferecimento de comida, promovendo a ampliação do panorama.
Por conseguinte do cenário indiligente exposto, é restrito o exercício de uma vida plena, sob seus direitos e deveres, às vítimas da situação, gerando uma realidade anticonstitucional. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5, garante, teoricamente, o princípio da isonomia, ou seja, a indiferença de todos diante da lei, a exemplo da igualdade de aplicação de um cotidiano de vida digno. Entretanto, na prática, o conceito se difere do papel, uma vez que, quando introduzido no problema, o ser é vulnerabilizado pelo comprometimento de sua saúde física, mental e moral, já que além de ser privado de um dos pilares básicos da higidez humana _ a alimentação _, é marginalizado na sociedade. Em decorrência disso, percebe-se que os direitos inalienáveis cidadãos não são garantidos integralmente, agravando a questão.
Portanto, o Ministério Público e da Saúde _ órgãos responsabilizados capazes de agir contra impasses nocivos à saúde e bem-estar públicos _ devem desenvolver programas de acesso amplo que disponibilizem cestas básicas montadas pela aquisição e gestão efetiva dos alimentos pelo governo. Isso será aplicado por meio de políticas públicas aprovadas no Congresso Nacional, a fim de desassociar o poder governamental do eufemismo bloqueador do progresso alimentar.
Sob esse viés, é imprescindível analisar o deficitário posicionamento do governo perante essa ameaça social e sua relação com o problema. Sob o ponto de vista de Lilia Schwatecz, a civilização brasileira é vivente de uma perspectiva política de eufemismos, isto é, representantes públicos que, em vez de agirem a favor do bem-estar popular, tendem a negligenciar a urgência das problemáticas, caracterizando-as como mínimas ou não impactantes. A partir disso, em razão da incúria levantada por esses políticos, criam-se lacunas no combate à insegurança alimentícia entre os cidadãos, as quais distanciam esses indivíduos do acesso concreto às refeições diárias pela ineficiência das responsabilidades do Estado, como a distribuição democrática do país no oferecimento de comida, promovendo a ampliação do panorama.
Por conseguinte do cenário indiligente exposto, é restrito o exercício de uma vida plena, sob seus direitos e deveres, às vítimas da situação, gerando uma realidade anticonstitucional. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5, garante, teoricamente, o princípio da isonomia, ou seja, a indiferença de todos diante da lei, a exemplo da igualdade de aplicação de um cotidiano de vida digno. Entretanto, na prática, o conceito se difere do papel, uma vez que, quando introduzido no problema, o ser é vulnerabilizado pelo comprometimento de sua saúde física, mental e moral, já que além de ser privado de um dos pilares básicos da higidez humana _ a alimentação _, é marginalizado na sociedade. Em decorrência disso, percebe-se que os direitos inalienáveis cidadãos não são garantidos integralmente, agravando a questão.
Portanto, o Ministério Público e da Saúde _ órgãos responsabilizados capazes de agir contra impasses nocivos à saúde e bem-estar públicos _ devem desenvolver programas de acesso amplo que disponibilizem cestas básicas montadas pela aquisição e gestão efetiva dos alimentos pelo governo. Isso será aplicado por meio de políticas públicas aprovadas no Congresso Nacional, a fim de desassociar o poder governamental do eufemismo bloqueador do progresso alimentar.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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