- 26 Jul 2023, 10:07
#119796
Na produção animada "Os padrinhos mágicos", o personagem Chester e sua família, são frequentemente vistos comendo lixo, ou algum alimento que tenha caído no chão. Ao se analisar a conjuntura brasileira, constata-se que a realidade não se difere da animação, visto que a insegurança alimentar ainda impera na sociedade atual. Dessa forma, é necessário intervir nessa questão motivada não só pela desigualdade social mas também pela inoperância estatal.
Diante desse cenário deve-se ressaltar a assimetria na sociedade como um dos impulsionadores de tal problemática. Nesse contexto, na música "tôbem", o rapper Djonga ao afirmar "onde pra alguns tem porta, pra nós tem parede", discorre sobre uma sociedade historicamente excludente e desigual. Diante de tal exposto, é notório que pessoas com menos recursos se tornam mais suscetíveis a obterem uma péssima alimentação, além disso, assim como no desenho a escola se torna para muitas crianças um importante promotor da segurança alimentar. Logo, é incoerente que mesmo sendo uma nação pós moderna, o Brasil ainda enfrente situações como essa.
Ademais, o descuido por parte do Estado também contribui negativamente para a persistência do impasse. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã" defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o processo no corpo social. Entretanto, as autoridades rompem com essa conformidade, pois há problemas na fiscalização de alimentos que resulta em pessoas adquirindo doenças, devido à alimentação não adequada. Assim, é inaceitável que a situação perdure, caso contrário trará mais consequências prejudiciais para o problema que ainda vigora no país.
É fundamental, portanto, produzir medidas operantes para a reversão desse preocupante entrave. Em suma, cabe ao Governo - agente responsável por gerir os interesses sociais e econômicos da sociedade - promover campanhas que ofereçam serviços socioassistenciais, a fim de combater esse grave problema. Tal ação, deve ser feita por meio da criação e fiscalização de programas que visam uma distribuição assertiva de recursos alimentícios para todos. Assim, um futuro melhor poderá ser alcançado, a legislação cumprida e essa atual realidade será vivenciada somente em uma obra ficcional.
Diante desse cenário deve-se ressaltar a assimetria na sociedade como um dos impulsionadores de tal problemática. Nesse contexto, na música "tôbem", o rapper Djonga ao afirmar "onde pra alguns tem porta, pra nós tem parede", discorre sobre uma sociedade historicamente excludente e desigual. Diante de tal exposto, é notório que pessoas com menos recursos se tornam mais suscetíveis a obterem uma péssima alimentação, além disso, assim como no desenho a escola se torna para muitas crianças um importante promotor da segurança alimentar. Logo, é incoerente que mesmo sendo uma nação pós moderna, o Brasil ainda enfrente situações como essa.
Ademais, o descuido por parte do Estado também contribui negativamente para a persistência do impasse. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã" defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o processo no corpo social. Entretanto, as autoridades rompem com essa conformidade, pois há problemas na fiscalização de alimentos que resulta em pessoas adquirindo doenças, devido à alimentação não adequada. Assim, é inaceitável que a situação perdure, caso contrário trará mais consequências prejudiciais para o problema que ainda vigora no país.
É fundamental, portanto, produzir medidas operantes para a reversão desse preocupante entrave. Em suma, cabe ao Governo - agente responsável por gerir os interesses sociais e econômicos da sociedade - promover campanhas que ofereçam serviços socioassistenciais, a fim de combater esse grave problema. Tal ação, deve ser feita por meio da criação e fiscalização de programas que visam uma distribuição assertiva de recursos alimentícios para todos. Assim, um futuro melhor poderá ser alcançado, a legislação cumprida e essa atual realidade será vivenciada somente em uma obra ficcional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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