No Brasil, a insegurança alimentar diz-se da instabilidade nutricional e financeira. Grande parcela das pessoas que sofrem tais problemas são cidadãos de baixa renda. Desde o século XIX, associa-se a falta de renda e a quantia de residentes de uma moradia à falta de recursos. Contudo, evidencia-se que a mesma provém da má distribuição alimentícia.
Segundo a Teoria Malthusiana, a população duplica a cada 25 anos. Com isso, aumenta-se a pobreza e a falta de recursos. No entanto, a real problemática que leva a sociedade à situação de fome, não é suficiência de provisões, e sim o fato de que se produz mais para a venda, do que para consumo.
Todos os dias marcas renomadas alcançam lugares de pouca povoação para chegar no maior número possível de pessoas. Entretanto, tais produtos são de baixa qualidade nutricional, e aqueles que correspondem com o saudável raramente são encontrados em tais lugares.
Portanto, para que se resolva a dificuldade da insegurança alimentar, o governo deve investir na facilitação da entrega de alimentos de qualidade em comunidades afastadas, contratando os próprios moradores, isso geraria mais dinheiro para subsistência. Além disso, as grandes produtoras precisam espalhar o comércio dos comestíveis pelo país, fazendo com que mais dinheiro e comida circule nacionalmente.