- 22 Set 2023, 18:43
#122182
Promulgada em 1988, a Constituição Federal (CF) garante direitos básicos para a democracia e vida digna dos cidadãos brasileiros. Porém, a insegurança alimentar e suas consequências, como aumento nos casos de fome, interferem no sistema harmônico do Estado brasileiro. Dessa forma, é crucial analisar de maneira detalhada as causas subjacentes à adversidade, tanto no âmbito civil como na ineficácia governamental.
No âmbito sociocultural, Pierre Bourdieu, um renomado sociólogo, afirmou que "uma democracia efetiva requer um verdadeiro crítico". Nessa perspectiva, é fundamental uma sociedade que valoriza a importância de disponibilidade alimentar para avanços em prol da erradicação da fome. No Brasil, é evidente por meio da persistência da insegurança alimentar na sociedade, a ausência de autocrítica por boa parte dos cidadãos em relação ao combate à fome. Criando um cenário no qual os recursos públicos não são devidamente direcionados àqueles em condições alimentares precárias, violando, novamente, a CF. Destarte, a reflexão profunda sobre as interações sociais é essencial para superar o revés.
Ademais, convém destacar a relevância das políticas públicas. Proposta por John Rawls, um expoente filósofo , na teoria do Pacto Social, destaca o papel do Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos de uma alimentação inadequada contradiz essa ideia. A falta de políticas públicas eficazes para enfrentar esses problemas revela uma inoperância do governo em lidar com essa questão crucial. Assim, é preciso medidas concretas das esferas de poder na mitigação desse viés.
Portanto, a insegurança alimentar simboliza um obstáculo intrínseco de raízes socioculturais e governamentais. O Ministério das Comunicações, com a ajuda de assistentes sociais, tratará o assunto em programas midiáticos usando diferentes abordagens, como documentários e debates, para elucidar suas diversas sequelas. Após isso, ao unir a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, visa-se uma vida digna para o povo brasileiro, conforme a Carta Magna.
No âmbito sociocultural, Pierre Bourdieu, um renomado sociólogo, afirmou que "uma democracia efetiva requer um verdadeiro crítico". Nessa perspectiva, é fundamental uma sociedade que valoriza a importância de disponibilidade alimentar para avanços em prol da erradicação da fome. No Brasil, é evidente por meio da persistência da insegurança alimentar na sociedade, a ausência de autocrítica por boa parte dos cidadãos em relação ao combate à fome. Criando um cenário no qual os recursos públicos não são devidamente direcionados àqueles em condições alimentares precárias, violando, novamente, a CF. Destarte, a reflexão profunda sobre as interações sociais é essencial para superar o revés.
Ademais, convém destacar a relevância das políticas públicas. Proposta por John Rawls, um expoente filósofo , na teoria do Pacto Social, destaca o papel do Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos de uma alimentação inadequada contradiz essa ideia. A falta de políticas públicas eficazes para enfrentar esses problemas revela uma inoperância do governo em lidar com essa questão crucial. Assim, é preciso medidas concretas das esferas de poder na mitigação desse viés.
Portanto, a insegurança alimentar simboliza um obstáculo intrínseco de raízes socioculturais e governamentais. O Ministério das Comunicações, com a ajuda de assistentes sociais, tratará o assunto em programas midiáticos usando diferentes abordagens, como documentários e debates, para elucidar suas diversas sequelas. Após isso, ao unir a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, visa-se uma vida digna para o povo brasileiro, conforme a Carta Magna.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido