- 26 Out 2023, 11:27
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De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Porém, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a quantidade de pessoas em situação de insegurança alimentar no Brasil, uma vez que as famílias de classe baixa não possuem as mesmas condições para arcar com despesas alimentícias que as famílias de classe alta, o que é um problema. Isso evidencia-se pelo capitalismo e pela lacuna educacional. Logo, essa problemática deve ser resolvida.
Nesse sentido, a priori, é evidente que o capitalismo é uma causa da insegurança alimentar no contexto brasileiro. Isso ocorre pois esse modelo econômico tem como base o trabalho e, muitas vezes, as pessoas mais pobres não possuem condições de trabalhar, por alguma comorbidade física ou mental, o que implica que eles não terão acesso ao dinheiro necessário para comprar alimento. Acerca disso, Karl Marx afirma que o capitalismo visa apenas o lucro, ignorando os efeitos negativos que ele gera e isso é visto nesse cenário já que um dos efeitos do modelo econômico é a insegurança alimentar que a população enfrenta. Dessa forma, para que o que o sociólogo afirma não perdure, o problema deve ser solucionado.
Ademais, é notório que a lacuna educacional é outra causa para a questão. Isso decorre do fato de os estudantes de classe baixa preferirem negligenciar a educação e começarem a trabalhar para auxiliar os pais a manter a família alimentada visto que os professores possuem postura de descaso para com os alunos e, em sua maioria, não se importam em reportar os impasses que esses estudantes podem estar passando para que algum órgão público tome providências. Essa situação vai ao encontro do que Paulo Freire afirma, que sem a educação, o mundo não poderá mudar, uma vez que aqueles alunos que negligenciam a educação, como consequência, não poderão conseguir empregos com remuneração alta, visto que, para isso, precisam estudar através de uma faculdade, o que implica que não mudarão o contexto de insegurança alimentar da família. Assim, medidas devem ser tomadas para o que Freire afirma não seja refletido no Brasil.
É imprescindível, portanto, que o Governo Federal, órgão responsável pelas políticas de assistencialismo, elabore políticas públicas, através da disponibilização de um valor em dinheiro para as famílias que comprovarem estar em situação de insegurança alimentar, a fim de que aqueles que não possuem condição de trabalhar tenham acesso à refeições e para que os estudantes não precisem se preocupar com o que comerão no dia seguinte, de forma a poder focar nos estudos. Além disso, os professores das escolas devem ser instruídos a reportar suas possíveis preocupações em relação a seus alunos a um órgão público para que ele tome medidas. Desse modo, a insegurança alimentar não será um problema no Brasil e a prerrogativa afirmada pela DUDH será seguida.
Nesse sentido, a priori, é evidente que o capitalismo é uma causa da insegurança alimentar no contexto brasileiro. Isso ocorre pois esse modelo econômico tem como base o trabalho e, muitas vezes, as pessoas mais pobres não possuem condições de trabalhar, por alguma comorbidade física ou mental, o que implica que eles não terão acesso ao dinheiro necessário para comprar alimento. Acerca disso, Karl Marx afirma que o capitalismo visa apenas o lucro, ignorando os efeitos negativos que ele gera e isso é visto nesse cenário já que um dos efeitos do modelo econômico é a insegurança alimentar que a população enfrenta. Dessa forma, para que o que o sociólogo afirma não perdure, o problema deve ser solucionado.
Ademais, é notório que a lacuna educacional é outra causa para a questão. Isso decorre do fato de os estudantes de classe baixa preferirem negligenciar a educação e começarem a trabalhar para auxiliar os pais a manter a família alimentada visto que os professores possuem postura de descaso para com os alunos e, em sua maioria, não se importam em reportar os impasses que esses estudantes podem estar passando para que algum órgão público tome providências. Essa situação vai ao encontro do que Paulo Freire afirma, que sem a educação, o mundo não poderá mudar, uma vez que aqueles alunos que negligenciam a educação, como consequência, não poderão conseguir empregos com remuneração alta, visto que, para isso, precisam estudar através de uma faculdade, o que implica que não mudarão o contexto de insegurança alimentar da família. Assim, medidas devem ser tomadas para o que Freire afirma não seja refletido no Brasil.
É imprescindível, portanto, que o Governo Federal, órgão responsável pelas políticas de assistencialismo, elabore políticas públicas, através da disponibilização de um valor em dinheiro para as famílias que comprovarem estar em situação de insegurança alimentar, a fim de que aqueles que não possuem condição de trabalhar tenham acesso à refeições e para que os estudantes não precisem se preocupar com o que comerão no dia seguinte, de forma a poder focar nos estudos. Além disso, os professores das escolas devem ser instruídos a reportar suas possíveis preocupações em relação a seus alunos a um órgão público para que ele tome medidas. Desse modo, a insegurança alimentar não será um problema no Brasil e a prerrogativa afirmada pela DUDH será seguida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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