- 29 Out 2023, 17:31
#123812
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a insegurança alimentar representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a má nutrição em crianças e adultos.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação à má alimentação de pessoas que estão em estado de vulnerabilidade social. Nessa lógica, esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como descrito no artigo 6º da Constituição brasileira, todos os cidadãos tem o direito a alimentação. Logo, é notório que a omissão do Estado perpétua a insegurança alimentar no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a má alimentação em crianças e adultos. Posto isso, de acordo com os dados disponibilizados pelo IBGE mostram que mais de 17 milhões de crianças estão em situação de insegurança alimentar no Brasil. Diante de tal exposto, o desenvolvimento da criança dessa forma afetando o crescimento de órgãos e ao funcionamento cerebral, e em muitos casos sendo permanentemente. E da mesma forma esse déficit na alimentação causa um retrocesso na sociedade com uma necessidade que deveria ser básica. Deste modo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental na insegurança alimentar. Então, a fim de garantir a alimentação, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, para ajudarem ao combate a insegurança alimentar eficazmente. Tal ação deverá ocorrer por meio da criação de projetos sobre distribuição de cestas básicas e hortas cultivadas pela comunidade. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação à má alimentação de pessoas que estão em estado de vulnerabilidade social. Nessa lógica, esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como descrito no artigo 6º da Constituição brasileira, todos os cidadãos tem o direito a alimentação. Logo, é notório que a omissão do Estado perpétua a insegurança alimentar no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a má alimentação em crianças e adultos. Posto isso, de acordo com os dados disponibilizados pelo IBGE mostram que mais de 17 milhões de crianças estão em situação de insegurança alimentar no Brasil. Diante de tal exposto, o desenvolvimento da criança dessa forma afetando o crescimento de órgãos e ao funcionamento cerebral, e em muitos casos sendo permanentemente. E da mesma forma esse déficit na alimentação causa um retrocesso na sociedade com uma necessidade que deveria ser básica. Deste modo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental na insegurança alimentar. Então, a fim de garantir a alimentação, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, para ajudarem ao combate a insegurança alimentar eficazmente. Tal ação deverá ocorrer por meio da criação de projetos sobre distribuição de cestas básicas e hortas cultivadas pela comunidade. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.