- 02 Nov 2023, 00:41
#124294
Na obra "Utopia", do renomado autor Thomas More, tem-se a descrição de uma sociedade perfeita, em que todos vivem em harmonia e em condições de igualdade. No entanto, o que se observa na sociedade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a insegurança alimentar no Brasil apresenta barreiras. Diante desse cenário, torna-se crucial analisar as causas que contribuem para a problemática, dando destaque a negligência governamental e ao silenciamento social.
Nessa perspectiva, cabe destacar que a indiligência do governamental potencializa a insegurança alimentar. Nesse sentido, segundo John Locke, célebre filósofo, afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. Sob esse viés, é transparente que a falta de estruturas para combater a fome e uma nutrição equilibrada no país causa extremos danos uma vez que crianças e adultos que vivem essa realidade tem tendências a ter desnutrição e outras doenças. Desse modo, evidencia-se por parte do Estado, a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas, deixando-a na condição inaceitável descrita por Locke.
Ademais é visível que o silenciamento social é um fator determinante para a permanência da fome no Brasil. A respeito desse contexto é valido rememorar a ideia da filósofa Djamila Ribeiro, a qual explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Nessa lógica, percebe-se uma omissão no que se refere as soluções sobre o acesso à alimentação, já que mais de 60 milhões de brasileiros passam fome. Dessa forma, é essencial que essa temática seja debatida, para que os princípios de Djamila se torne verdadeira no país.
Portanto, é necessário haver uma intervenção diante dos desafios discutidos. Para contornar esse problema, caberá ao Ministério da saúde, responsável pela saúde pública, desenvolver projetos sociais por meio de recursos financeiros vindo do governo, distribuindo refeições em pontos estratégicos, a fim de que todos tenham acesso à alimentação. Além disso, a mídia se encarregará de criar programas informativos sobre esse quadro, para que pessoas que queiram ajudar, doem cestas básicas nesses pontos. Assim, a realidade brasileira poderá se assemelhar mais a sociedade perfeita de More.
Nessa perspectiva, cabe destacar que a indiligência do governamental potencializa a insegurança alimentar. Nesse sentido, segundo John Locke, célebre filósofo, afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. Sob esse viés, é transparente que a falta de estruturas para combater a fome e uma nutrição equilibrada no país causa extremos danos uma vez que crianças e adultos que vivem essa realidade tem tendências a ter desnutrição e outras doenças. Desse modo, evidencia-se por parte do Estado, a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas, deixando-a na condição inaceitável descrita por Locke.
Ademais é visível que o silenciamento social é um fator determinante para a permanência da fome no Brasil. A respeito desse contexto é valido rememorar a ideia da filósofa Djamila Ribeiro, a qual explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Nessa lógica, percebe-se uma omissão no que se refere as soluções sobre o acesso à alimentação, já que mais de 60 milhões de brasileiros passam fome. Dessa forma, é essencial que essa temática seja debatida, para que os princípios de Djamila se torne verdadeira no país.
Portanto, é necessário haver uma intervenção diante dos desafios discutidos. Para contornar esse problema, caberá ao Ministério da saúde, responsável pela saúde pública, desenvolver projetos sociais por meio de recursos financeiros vindo do governo, distribuindo refeições em pontos estratégicos, a fim de que todos tenham acesso à alimentação. Além disso, a mídia se encarregará de criar programas informativos sobre esse quadro, para que pessoas que queiram ajudar, doem cestas básicas nesses pontos. Assim, a realidade brasileira poderá se assemelhar mais a sociedade perfeita de More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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