- 02 Mai 2024, 09:39
#129138
A constituição brasileira de 1988 prevê, em suas inúmeras páginas, o direito à vida, assegurando a todos os cidadãos uma vida plena e segura. Entretanto, isso não ocorre na sociedade brasileira, visto que, à decorrente problemática da fome no Brasil afeta milhões de famílias que sofrem com a falta de alimentos, reforçando assim, o cenário de vulnerabilidade onde o país se encontra. Dessa forma, emerge um problema sério em virtude da inoperância estatal e a ausência de assistência.
De início, é necessário reconhecer a influência da ineficácia governamental. Sob esse viés, é válido trazer ao debate a visão do líder africano Nelson Mandela, a qual afirma que a função de um governo ético é fornecer estrutura para que todos possam desfrutar de uma vida digna. No entanto, a insegurança alimentar no Brasil, embora repudiada legalmente, não se encontra investimentos em estrutura para se tornar realidade. O tratado firmado na Assembleia Geral das Nações Unidas, por exemplo, foi selada em 2015, mas até hoje não foi devidamente colocada em prática. Assim, sem atuação governamental, o problema persiste.
Além disso, cabe ressaltar a falta de suporte. Nessa perspectiva, José Saramago discute a necessidade de que “é preciso sair da ilha para ver a ilha”. Tal aspecto é perceptível na dificuldade no qual o Estado tem em atuar e expor a real gravidade do problema. Logo, é preciso agir sobre a invisibilidade social para promover a empatia em sociedade. E assim, promover a assistência devida para o terço da população que sofre com a falta de alimentos.
Portanto, é importante que a insegurança alimentar no Brasil seja atenuada. Para isso, o Poder Legislativo, por meio da lei, deve assegurar que a Constituição seja exercida democraticamente beneficiando aqueles que mais precisem. Segundo, é necessário que o Estado proporcione a visibilidade dos cidadãos que sofrem com a deficiência alimentar, por meio de programas de incrementação e auxílios para que posam se recuperar e voltar ao mercado de trabalho. Somente assim, os ideias do tratado assinado na Assembleia Geral das Nações Unidas serão exercidos no Brasil.
De início, é necessário reconhecer a influência da ineficácia governamental. Sob esse viés, é válido trazer ao debate a visão do líder africano Nelson Mandela, a qual afirma que a função de um governo ético é fornecer estrutura para que todos possam desfrutar de uma vida digna. No entanto, a insegurança alimentar no Brasil, embora repudiada legalmente, não se encontra investimentos em estrutura para se tornar realidade. O tratado firmado na Assembleia Geral das Nações Unidas, por exemplo, foi selada em 2015, mas até hoje não foi devidamente colocada em prática. Assim, sem atuação governamental, o problema persiste.
Além disso, cabe ressaltar a falta de suporte. Nessa perspectiva, José Saramago discute a necessidade de que “é preciso sair da ilha para ver a ilha”. Tal aspecto é perceptível na dificuldade no qual o Estado tem em atuar e expor a real gravidade do problema. Logo, é preciso agir sobre a invisibilidade social para promover a empatia em sociedade. E assim, promover a assistência devida para o terço da população que sofre com a falta de alimentos.
Portanto, é importante que a insegurança alimentar no Brasil seja atenuada. Para isso, o Poder Legislativo, por meio da lei, deve assegurar que a Constituição seja exercida democraticamente beneficiando aqueles que mais precisem. Segundo, é necessário que o Estado proporcione a visibilidade dos cidadãos que sofrem com a deficiência alimentar, por meio de programas de incrementação e auxílios para que posam se recuperar e voltar ao mercado de trabalho. Somente assim, os ideias do tratado assinado na Assembleia Geral das Nações Unidas serão exercidos no Brasil.