A Constituição Federal brasileira, promulgada em 1988, foi esboçada visando delinear os direitos básicos para todos os cidadãos -- com condições satisfatória de alimentação. Todavia, a perpetuação dos desafios da insegurança alimentar no Brasil, se mostra obstáculo para o real cumprimento da legislação. Acerca disso, para discutir a questão de maneira ampla, há de ser analisado os seguintes fatores: omissão do estado e as consequências da fome.
Em primeiro plano, a falta de verba estatal evidencia a insegurança alimentar na comunidade brasileira. Nesse sentido, Noberto Bobbie, filósofo italiano, afirmou em sua obra "Dicionário de Política", que o estado não deve apenas garantir os diretos, mas assegurar que toda população usufrua desses benefícios, na prática. Contudo, o pensamento de Bobbie, embora seja ideal, não se aplica na realidade do país, haja vista a insuficiência do governo perante a resolução da fome no território brasileiro. Sendo assim, enquanto a negligência governamental existir, a carência alimentar sempre prevalecerá.
Outrossim, as consequências do indivíduo que constantemente passa fome, são alarmantes. Sob essa lógica, a personagem Carmem, da novela "Chiquititas", é uma criança com poucas condições financeiras, que constantemente não tem uma alimentação adequada. Fora da ficão, a realidade de muitos brasileiros não se difere de Carmem, já que, infelizmente, a insegurança alimentar ainda é um fantasma no Brasil, em resultado há má alimentação, o cidadão pode adquirir diversos males na saúde física e mental, por exemplo, ansiedade, estresse, desfoco, desnutrição, além de serem vulneráveis à doenças. Assim, é de urgência uma redução da insegurança alimentar no país.
Portanto, há de se combater a fome no Brasil. Para tanto, cabe ao governo encerrar a carência alimentar no território brasileiro, por meio de verbas estatais à uso da alimentação aos mais necessitados, com a finalidade de auxílio aos precisados, por exemplo, doações de ranchos às famílias carentes, geração de empregos, etc. Assim, o Brasil se tornará um país que enxerga e prioriza a educação.

A Constituição Federal brasileira, promulgada em 1988, foi esboçada visando delinear os direitos básicos para todos os cidadãos -- com condições satisfatória de alimentação. Todavia, a perpetuação dos desafios da insegurança alimentar no Brasil, se mostra obstáculo para o real cumprimento da legislação. Acerca disso, para discutir a questão de maneira ampla, há de ser analisado os seguintes fatores: omissão do estado e as consequências da fome.
Em primeiro plano, a falta de verba estatal evidencia a insegurança alimentar na comunidade brasileira. Nesse sentido, Noberto Bobbie, filósofo italiano, afirmou em sua obra "Dicionário de Política", que o estado não deve apenas garantir os diretos, mas assegurar que toda população usufrua desses benefícios, na prática. Contudo, o pensamento de Bobbie, embora seja ideal, não se aplica na realidade do país, haja vista a insuficiência do governo perante a resolução da fome no território brasileiro. Sendo assim, enquanto a negligência governamental existir, a carência alimentar sempre prevalecerá.
Outrossim, as consequências do indivíduo que constantemente passa fome, são alarmantes. Sob essa lógica, a personagem Carmem, da novela "Chiquititas", é uma criança com poucas condições financeiras, que constantemente não tem uma alimentação adequada. Fora da ficão, a realidade de muitos brasileiros não se difere de Carmem, já que, infelizmente, a insegurança alimentar ainda é um fantasma no Brasil, em resultado há alimentação, o cidadão pode adquirir diversos males na saúde física e mental, por exemplo, ansiedade, estresse, desfoco, desnutrição, além de serem vulneráveis à doenças. Assim, é de urgência uma redução da insegurança alimentar no país.
Portanto, há de se combater a fome no Brasil. Para tanto, cabe ao governo encerrar a carência alimentar no território brasileiro, por meio de verbas estatais à uso da alimentação aos mais necessitados, com a finalidade de auxílio aos precisados, por exemplo, doações de ranchos às famílias carentes, geração de empregos, etc. Assim, o Brasil se tornará um país que enxerga e prioriza a alimentação para todos.