É fato que no Brasil, a insegurança alimentar deve ser uma prioridade nacional e, principalmente, um problema a ser enfrentado. Apesar do tempo moderno, nota-se a dificuldade em solucionar essa problemática. Infelizmente, essa realidade vivenciada no país, retrata a falta de empatia e solidariedade das autoridades governamentais com os brasileiros.
Sob esse viés, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), estima-se que 60% do corpo social sofre com a falta de comida na mesa. Associadamente, dez a cada cem brasileiros não possuem condições financeiras de terem no mínimo, três refeições por dia. Ademais, esse cenário é motivado pelo desemprego global e o aumento dos alimentos. Sob a perspectiva do renomado filósofo Aristóteles, "a base da sociedade é a justiça", essa citação defende que deve ser respeitados os direitos de todos, entretanto, na atualidade é notável que os brasileiros têm seus direitos abalados pelo Poder Governamental.
Em consequência disso, a sociedade é quem mais sofre nesta situação preocupante. Consequentemente, as crianças de famílias de baixa renda tendem em seu desenvolvimento crescerem sem os nutrientes necessários para o corpo humano. Além disso, muitos pais ao vivenciarem a pobreza extrema adquirem doenças mentais como, por exemplo, a ansiedade e a depressão. Adicionalmente, muitos jovens e adolescentes necessitam evacuar das escolas por conta da necessidade, logo, eles precisam trabalhar para comer.
Portanto, é necessário que medidas cabíveis sejam providenciadas imediatamente. Para isso, compete ao Governo Federal juntamente com o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, garantir a alimentação de todos os brasileiros, principalmente, aqueles de baixa renda. Ademais, é crucial que os direitos básicos da sociedade sejam assegurados, isso deverá ser feito mediante meios liberados pelo Tribunal de Contas da União(TCU). Deste modo, a fome será erradicada do Brasil e o país será desenvolvido e sustentável.