- 02 Out 2024, 19:54
#134764
A Constituição Federal brasileira, promulgada em 1988 defende a extrema necessidade da sociedade brasileira ter segurança alimentar. No entanto, tais garantias limitam-se a uma mera formalidade visto que 27% da população não sabe se irá ter comida no prato quando acorda .Nesse sentido tal conjuntura apresenta-de como um grave descumprimento da promessa legal. Assim importa afirmar que são raízes desse mal a negligência estatal e o fator social.
Diante desse cenário, e válido ressaltar que a falibilidade contribui de maneira efetiva para a solidificação da insegurança alimentar no Brasil, já que essa problemática ocorre à décadas, pois as entidades governamentais faz-se indiferente na garantia dos direitos fundamentais para a vida digna de seus cidadãos. Outrossim, e indubitável destacar que a legislação brasileira vá de encontro a sua própria garantia de " Todos os sujeitos em território brasileiro tem o direito de ter uma vida digna, tendo direito ao básico para sobrevivência humana" . Análogo a isso expõe-se a obra "cidadão de papel" do jornalista Gilberto Dinestein, que denuncia uma sociedade vulnerável à insegurança alimentar, assim como na nação verde amarelo.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. De acordo com o Ilustre filósofo alemão Junger Hobermas, q razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate na mídia, escola e família a respeito da insegurança alimentar, que inúmeras famílias enfrentam, caibe ao poder transformador de deliberação e, consequentemente, ocasiona formação de indivíduos sem pensamento crítico e empatia. Em vista disso, discorrer entender a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural.
Diante dos fatos supracitados, o Estado, agente regulador da comunidade, deve mobilizar a iniciativa privada, por meio de investimentos e de incentivos fiscais para auxílios alimentares direcionados a famílias carentes, bem como ao oferecimento de empregos formais que ajuda de maneira efetiva para a segurança alimentar, a fim de melhorar a qualidade de vida da população. Simultaneamente, é fundamental que escolas, trabalhos e faculdades proporcione refeições saudáveis para tais sujeitos, o governo pode incentivar isso por intermédio de palestras ministradas por profissionais qualificados , de atividades lúdicas, de diálogo e de exemplos, que expliquem a importância e a necessidade da segurança alimentar, com o intuito de formar cidadãos competentes. Diante disso, a Carta Magna deixará de ser uma mera formalidade.
Diante desse cenário, e válido ressaltar que a falibilidade contribui de maneira efetiva para a solidificação da insegurança alimentar no Brasil, já que essa problemática ocorre à décadas, pois as entidades governamentais faz-se indiferente na garantia dos direitos fundamentais para a vida digna de seus cidadãos. Outrossim, e indubitável destacar que a legislação brasileira vá de encontro a sua própria garantia de " Todos os sujeitos em território brasileiro tem o direito de ter uma vida digna, tendo direito ao básico para sobrevivência humana" . Análogo a isso expõe-se a obra "cidadão de papel" do jornalista Gilberto Dinestein, que denuncia uma sociedade vulnerável à insegurança alimentar, assim como na nação verde amarelo.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. De acordo com o Ilustre filósofo alemão Junger Hobermas, q razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate na mídia, escola e família a respeito da insegurança alimentar, que inúmeras famílias enfrentam, caibe ao poder transformador de deliberação e, consequentemente, ocasiona formação de indivíduos sem pensamento crítico e empatia. Em vista disso, discorrer entender a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural.
Diante dos fatos supracitados, o Estado, agente regulador da comunidade, deve mobilizar a iniciativa privada, por meio de investimentos e de incentivos fiscais para auxílios alimentares direcionados a famílias carentes, bem como ao oferecimento de empregos formais que ajuda de maneira efetiva para a segurança alimentar, a fim de melhorar a qualidade de vida da população. Simultaneamente, é fundamental que escolas, trabalhos e faculdades proporcione refeições saudáveis para tais sujeitos, o governo pode incentivar isso por intermédio de palestras ministradas por profissionais qualificados , de atividades lúdicas, de diálogo e de exemplos, que expliquem a importância e a necessidade da segurança alimentar, com o intuito de formar cidadãos competentes. Diante disso, a Carta Magna deixará de ser uma mera formalidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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