- 04 Out 2023, 04:13
#122529
O filme "Up: Altas aventuras" mostra a relação de amizade entre um idoso e uma criança, eles vivem uma aventura e durante o percurso ensinam e aprendem costumes de cada geração. Todavia na animação essa troca tenha sido abordada de forma respeitosa, não é assim que acontece na realidade, visto que há um grande preconceito em ensinar pessoas mais velhas a mexer em tecnologias. Essa falta de vontade de lecionar por parte dos mais jovens, gera um desinteresse e receio nos idosos em serem integrados no mundo da tecnologia.
Diante desse cenário, há uma falta de disposição por parte de gerações mais novas em ensinar pessoas de maior idade como utilizar a internet. Logo, criasse um ambiente com presença do etarismo, nome dado ao preconceito contra pessoas idosas. Assim por pensarem que eles não são capazes de aprender, os jovens, se recusam a ensinar seus anciões a usar aparelhos tecnológicos. Dessa forma, além de disseminar um pensamento discriminatório contra um grupo, não ajudam na integração dos indivíduos no universo tecnológico.
Como consequência dessa discriminação contra idosos, essa classe perde o interessa em aprender a usar os meios tecnológicos. Esse desinteresse ocorre principalmente porque, como todo preconceito, afeta a vitima de forma que a ideia enraíza-se no pensamento do próprio individuo, nesse caso o de que ele não é capaz de compreender como usar tais aparelhos. Dessa forma notasse o quão esse preceito errado afeta negativamente a vida dessas pessoas e espalha desinformação já que todos são capazes de aprender.
Portanto, é notório a necessidade que o Ministério da Educação, órgão responsável por todos os meios educacionais do país, incentive campanhas e projetos nas escolas e universidades visando alertar os jovens sobre a importância de ensinar os mais velhos a usar tecnologias e afim de desconstruir o preconceito. Também é importante que o ministério das comunicações use das Mídias - televisão, radio e jornais - para estimular idosos a tentarem aprender sobre meios tecnológicos de modo que sejam inseridos no universo da tecnologia.
Diante desse cenário, há uma falta de disposição por parte de gerações mais novas em ensinar pessoas de maior idade como utilizar a internet. Logo, criasse um ambiente com presença do etarismo, nome dado ao preconceito contra pessoas idosas. Assim por pensarem que eles não são capazes de aprender, os jovens, se recusam a ensinar seus anciões a usar aparelhos tecnológicos. Dessa forma, além de disseminar um pensamento discriminatório contra um grupo, não ajudam na integração dos indivíduos no universo tecnológico.
Como consequência dessa discriminação contra idosos, essa classe perde o interessa em aprender a usar os meios tecnológicos. Esse desinteresse ocorre principalmente porque, como todo preconceito, afeta a vitima de forma que a ideia enraíza-se no pensamento do próprio individuo, nesse caso o de que ele não é capaz de compreender como usar tais aparelhos. Dessa forma notasse o quão esse preceito errado afeta negativamente a vida dessas pessoas e espalha desinformação já que todos são capazes de aprender.
Portanto, é notório a necessidade que o Ministério da Educação, órgão responsável por todos os meios educacionais do país, incentive campanhas e projetos nas escolas e universidades visando alertar os jovens sobre a importância de ensinar os mais velhos a usar tecnologias e afim de desconstruir o preconceito. Também é importante que o ministério das comunicações use das Mídias - televisão, radio e jornais - para estimular idosos a tentarem aprender sobre meios tecnológicos de modo que sejam inseridos no universo da tecnologia.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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