- 11 Set 2024, 00:06
#133697
Com o avanço tecnológico, chegamos na inteligência artificial, uma ferramenta bastante usada em diversas áreas para diferentes funções no cotidiano de muitas pessoas no mundo inteiro. Entretanto, tal realidade prejudica a demanda e entrega de diversos serviços, entre eles os de entretenimento, já que os mesmos podem ser produzidos em poucos segundos com a famosa IA. Isso ocorre devido seu uso desmoderado e também pela depreciação da cultura local.
Diante desse cenário, podemos analisar a falta de moderação no uso da inteligência artificial. Como no livro "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury, no qual os personagens se privam da leitura devido ao movimento de queima de livros no contexto de 1933, consequentemente, buscando do que se dizia mais "recente" para se distraírem. O mesmo ocorre no Brasil defronte uma exposição à poderosa ferramenta, deixando o modo "tradicional" para trás, resultando na escassez de profissionais, entre eles, os chamados artistas.
Ademais, pode-se citar a etapa de desenvolvimento na qual o Brasil se encontra já que, por ser tardío, acaba dependendo de outros países, principalmente EUA e China, para garantia de disponibilidade de variados produtos no mercado, o que, além de ser resultante, se assemelha ao pacto colonial ocorrido entre os séculos XVI e XIX, no qual o Brasil dependia de Portugal para a entrada de itens, na época, de fator secundário e terciário. Tendo em vista que, a alta entrada dessas mercadorias geram uma maior apreciação de uma cultura exterior, ocasionando, consequentemente, uma desvalorização da cultura brasileira.
Contudo, pode-se concluir que é de extrema importância a tomada de medidas para o enfrentamento dos desafios da desvalorização artística brasileira. Para que isso seja possivel, cabe ao Ministério das Comunicações promover uma maior conscientização em relação ao uso da IA, por meio de comerciais que atinjam, não só a população jovem-adulta, mas também as crianças pois, como dizia Pitágoras: "Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos".
Diante desse cenário, podemos analisar a falta de moderação no uso da inteligência artificial. Como no livro "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury, no qual os personagens se privam da leitura devido ao movimento de queima de livros no contexto de 1933, consequentemente, buscando do que se dizia mais "recente" para se distraírem. O mesmo ocorre no Brasil defronte uma exposição à poderosa ferramenta, deixando o modo "tradicional" para trás, resultando na escassez de profissionais, entre eles, os chamados artistas.
Ademais, pode-se citar a etapa de desenvolvimento na qual o Brasil se encontra já que, por ser tardío, acaba dependendo de outros países, principalmente EUA e China, para garantia de disponibilidade de variados produtos no mercado, o que, além de ser resultante, se assemelha ao pacto colonial ocorrido entre os séculos XVI e XIX, no qual o Brasil dependia de Portugal para a entrada de itens, na época, de fator secundário e terciário. Tendo em vista que, a alta entrada dessas mercadorias geram uma maior apreciação de uma cultura exterior, ocasionando, consequentemente, uma desvalorização da cultura brasileira.
Contudo, pode-se concluir que é de extrema importância a tomada de medidas para o enfrentamento dos desafios da desvalorização artística brasileira. Para que isso seja possivel, cabe ao Ministério das Comunicações promover uma maior conscientização em relação ao uso da IA, por meio de comerciais que atinjam, não só a população jovem-adulta, mas também as crianças pois, como dizia Pitágoras: "Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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