- 18 Fev 2023, 21:48
#110022
A quarta revolução industrial, que foi um grande avanço tecnológico para a humanidade, integra a inteligência artificial, a qual vem sendo cada vez mais inserida no mercado de trabalho, por trazer mais precisão e eficiência à prestação de serviço. Todavia, essa inovação, também, apresenta impactos negativos, seja pela formação educacional precária dos trabalhadores e a priorização de interesses financeiros.
Em primeiro plano, a formação educacional precária, é um fator que impacta de maneira nociva, no que tange à I.A no trabalho. Segundo Paulo Freire, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco o meio social muda. Portanto, o que ocorre, é justamente um hiato na educação, visto que, os funcionários não possuem adaptação aos avanços eletrônicos, por isso, não sabem como manusear os aparelhos laborais. Ademais, no Brasil, ainda prevalece o método educacional mecanicista, que não valoriza a criatividade e inovação, apenas se preocupando em gerar conhecimento.
Além disso, a priorização dos interesses financeiros, são empecilhos que configuram os efeitos danosos. Conforme o Filósofo Bauman, os valores sociais estão sendo colonizados pela lógica de mercado. Sob essa perspectiva, nota-se que é mais vantajoso para o empregador investir em inteligências artificiais do que em mão de obra, seja pelo pagamento do salário, que é realizado mensalmente, e também, pelas legislações trabalhistas, que exigem férias, seguro desemprego, licença maternidade, etc.
Desse modo, é inevitável que medidas sejam tomadas. Sendo assim, cabe ao MEC, por meio de escolas e instituições federais, realizar uma reforma no ensino, para que a aprendizagem tenha uma visão voltada não apenas em conteúdos, mas, que também, busque estimular a engenhosidade dos estudantes.
Em primeiro plano, a formação educacional precária, é um fator que impacta de maneira nociva, no que tange à I.A no trabalho. Segundo Paulo Freire, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco o meio social muda. Portanto, o que ocorre, é justamente um hiato na educação, visto que, os funcionários não possuem adaptação aos avanços eletrônicos, por isso, não sabem como manusear os aparelhos laborais. Ademais, no Brasil, ainda prevalece o método educacional mecanicista, que não valoriza a criatividade e inovação, apenas se preocupando em gerar conhecimento.
Além disso, a priorização dos interesses financeiros, são empecilhos que configuram os efeitos danosos. Conforme o Filósofo Bauman, os valores sociais estão sendo colonizados pela lógica de mercado. Sob essa perspectiva, nota-se que é mais vantajoso para o empregador investir em inteligências artificiais do que em mão de obra, seja pelo pagamento do salário, que é realizado mensalmente, e também, pelas legislações trabalhistas, que exigem férias, seguro desemprego, licença maternidade, etc.
Desse modo, é inevitável que medidas sejam tomadas. Sendo assim, cabe ao MEC, por meio de escolas e instituições federais, realizar uma reforma no ensino, para que a aprendizagem tenha uma visão voltada não apenas em conteúdos, mas, que também, busque estimular a engenhosidade dos estudantes.