- 04 Nov 2023, 00:25
#124853
A Segunda Guerra Mundial, apesar dos conflitos de grande impacto, proporcionou muitos avanços no setor da tecnologia, a exemplo da criação da internet, surgimento de novas empregos. Tais avanços foram fundamentais para o progresso da sociedade, mas, no Brasil, os impactos da inteligência artificial no mercado laboral apresenta um cenário que necessita de reformulações. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da diversidade: o desemprego em massa e a ineficácia educacional.
O advento da Primeira Revolução Industrial, introduziu máquina nos diversos setores da vida humana, trazendo inúmeros impactos, desde melhorias de transporte até o aumento de produtividade. Com a introdução de máquinas, retirou-se mão de obra humana, gerando desempregos. De maneira geral a isso, no Brasil atual, a implementação da IA intensifica mais essa substituição. É evidente que há o surgimento de novas tecnologias e demandas, porém, isso traz também a extinção de postos de trabalho.
Ademais, convém destacar também a ineficácia educacional. A respeito disso, José Murilo de Carvalho observa-se a formação de uma "Cidadania Operária", a partir da qual a população mais vulnerável socioeconomicamente não é estimulada a desenvolver habilidades para o novo cenário mundial, sendo educada para ser objeto de exploração.
Portanto, entende-se que a IA no mercado de trabalho é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo o Estado como agente de alta autoridade, com o Senado Federal devem avaliar e vigiar os novos meios tecnológicos para não haver grandes impactos, como o desemprego. O Ministério da Educação deve também abraçar esses novos meios para educação, trazendo aos estudantes novos aprendizados sobre a área e mais oportunidade de conhecimento.
O advento da Primeira Revolução Industrial, introduziu máquina nos diversos setores da vida humana, trazendo inúmeros impactos, desde melhorias de transporte até o aumento de produtividade. Com a introdução de máquinas, retirou-se mão de obra humana, gerando desempregos. De maneira geral a isso, no Brasil atual, a implementação da IA intensifica mais essa substituição. É evidente que há o surgimento de novas tecnologias e demandas, porém, isso traz também a extinção de postos de trabalho.
Ademais, convém destacar também a ineficácia educacional. A respeito disso, José Murilo de Carvalho observa-se a formação de uma "Cidadania Operária", a partir da qual a população mais vulnerável socioeconomicamente não é estimulada a desenvolver habilidades para o novo cenário mundial, sendo educada para ser objeto de exploração.
Portanto, entende-se que a IA no mercado de trabalho é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo o Estado como agente de alta autoridade, com o Senado Federal devem avaliar e vigiar os novos meios tecnológicos para não haver grandes impactos, como o desemprego. O Ministério da Educação deve também abraçar esses novos meios para educação, trazendo aos estudantes novos aprendizados sobre a área e mais oportunidade de conhecimento.