- 04 Abr 2023, 08:26
#113128
Na década de 50, o mundo conheceu um dos fenômenos mais relevantes para a história recente: o surgimento da inteligência artificial, composta por algoritmos capazes de facilitar a vida da população. Entretanto, com o avanço da Inteligência Artificial os crimes cibernéticos aumentaram se mostrando contrário à revolução iniciada no meado do século passado. Com efeito, diante da discussão acerca da AI e seus reflexos em diversos setores da sociedade, há de se analisar a indiferença social e estatal.
Diante desse cenário, o expoente cientista Albert Einstein sugeriu a importância da evolução humana ao afirmar que uma mente que se expande não volta ao seu tamanho original. Todavia, a prevalência dos crimes cibernéticos evidencia que a mentalidade do brasileiro, ao contrário do que pregava Einstein, não se mostra expandida. Isso se comprova pelo fato de a falta de informação e atenção as pessoas caem mais rápido e fácil nos crimes da internet como pix premiado, propagadas enganosa e vendas de produtos inexistentes.
Ademais, Norberto Bobbio — filósofo italiano contemporâneo — afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles, na prática. Nesse sentido, a partir do raciocínio de Bobbio, o Estado precisa não apenas democratizar o acesso às transferências eletrônicas, mas também educar a população a usar a internet de forma responsável. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, os golpes cibernéticos continuarão como realidade.
Portanto, para garantir os benefícios advindos da revolução tecnológica, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação aos crimes, por meio de projetos pedagógicos, como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de levar o Brasil a experimentar, de fato, a democratização das tecnologias de pagamento.
Diante desse cenário, o expoente cientista Albert Einstein sugeriu a importância da evolução humana ao afirmar que uma mente que se expande não volta ao seu tamanho original. Todavia, a prevalência dos crimes cibernéticos evidencia que a mentalidade do brasileiro, ao contrário do que pregava Einstein, não se mostra expandida. Isso se comprova pelo fato de a falta de informação e atenção as pessoas caem mais rápido e fácil nos crimes da internet como pix premiado, propagadas enganosa e vendas de produtos inexistentes.
Ademais, Norberto Bobbio — filósofo italiano contemporâneo — afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles, na prática. Nesse sentido, a partir do raciocínio de Bobbio, o Estado precisa não apenas democratizar o acesso às transferências eletrônicas, mas também educar a população a usar a internet de forma responsável. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, os golpes cibernéticos continuarão como realidade.
Portanto, para garantir os benefícios advindos da revolução tecnológica, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação aos crimes, por meio de projetos pedagógicos, como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de levar o Brasil a experimentar, de fato, a democratização das tecnologias de pagamento.