No que se refere a inteligência artificial, pode-se perceber que o seu crescimento gradual tem sido prejudicial no sistema educacional, fazendo com que alunos a usem de forma inconsequente assim prejudicando o seu rendimento. Também é notável sua semelhança com a revolução industrial, onde máquinas a vapor substituíram os métodos de trabalho artesanal levando uma grande expansão da produção industrial.
Conforme o sociólogo espanhol Manuel Castells, a tecnologia pode ajudar no processo de ensino e aprendizagem, tornando-o mais otimizado e eficiente. Em contrapartida, tem-se que a mídia, muitas vezes, oculta o quão prejudicial é o uso de ferramentas de inteligência artificial. De modo que a utilização desses recursos contribuem com o surgimento de plágios, reduz a criatividade do aluno, e torna o ambiente ineficiente para o aprendizado. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Além disso, a revolução industrial tem grande semelhança com o avanço das IAs, pois já é notável algumas profissões sendo aos poucos substituídas por robôs, como exemplo, temos restaurantes que utilizam atendimento com totem e não com um atendente humano, tendo uma relação com o passado, em que o trabalho artesanal foi substituído por máquinas a vapor.
Diante do exposto, conclui-se que o avanço de tecnologias e IAs, pode ser muito benéfico, mas se for usado da maneira correta, responsável e consciente. Uma das formas de se resolver o problema, seria a limitação do acesso por meio da cobrança de taxas.