- 03 Jun 2024, 14:02
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A marginalização é um conceito da sociologia que está relacionado com a exclusão, seja social, política ou econômica. Desse modo, destaca-se, no Brasil, a marginalização de pessoas de determinadas parcelas sociais do cenário brasileiro em diversas perspectivas. Nesse viés, convém destacar a intolerância contra a população negra, uma vez relacionado a um passado histórico, que remete ao período colonial, em que os negros não tinham nenhum direito social. Além disso, o preconceito social decorrente da cultura brasileira, contribui para que a intolerância contra essa parcela social seja cada vez mais visível.
Em primeira análise, fica explícito o papel histórico na marginalização da população negra, uma vez que no período colonial, esses eram escravizados e privados de qualquer direito pelos homens brancos. Nessa perspectiva, o autor Marcelo D’salete, traz em sua obra “Cumbe” , a visão dessas pessoas oprimidas na sociedade da época. Desse modo, a ideia do autor condiz com a realidade atual, uma vez que a população destacada, ainda continua sendo segregada na atualidade por uma parcela da população . Logo, é notório a contribuição história para a marginalização contra essa parcela social, uma vez que o pensamento colonial, ainda é resgatado nos dias atuais.
Outrossim, a sociedade também tem um papel importante na intolerância contra a parcela negra, uma vez que de uma forma cultural e geracional, o preconceito e o racismo ainda estão enraizados no seu cotidiano. Nessa perspectiva, a obra “O avesso da pele”, do autor Jeferson Tenório, relata a história de um menino, que após a morte do pai, sai em busca de resgatar o passado familiar, mas sofre em diversas situações, preconceito por ser negro. Sob esse viés, a situação demonstrada por Tenório é recorrente nos dias atuais, uma vez que a marginalização de pessoas negras no Brasil, ainda é uma realidade.
Mediante os fatos expostos, torna-se evidente a implementação de medidas que visem combater a intolerância contra essa parcela social. O Governo Federal, juntamente com o Ministério dos Direitos Humanos, órgão que preza direitos igualitários a todos os cidadãos brasileiros, deve criar medidas para erradicar a marginalização contra essas pessoas da sociedade, por meio de palestras educativas e campanhas, para a conscientização da população, a fim de que a longo prazo, a intolerância contra essa parcela social marginalizada, não seja uma realidade no Brasil.
Em primeira análise, fica explícito o papel histórico na marginalização da população negra, uma vez que no período colonial, esses eram escravizados e privados de qualquer direito pelos homens brancos. Nessa perspectiva, o autor Marcelo D’salete, traz em sua obra “Cumbe” , a visão dessas pessoas oprimidas na sociedade da época. Desse modo, a ideia do autor condiz com a realidade atual, uma vez que a população destacada, ainda continua sendo segregada na atualidade por uma parcela da população . Logo, é notório a contribuição história para a marginalização contra essa parcela social, uma vez que o pensamento colonial, ainda é resgatado nos dias atuais.
Outrossim, a sociedade também tem um papel importante na intolerância contra a parcela negra, uma vez que de uma forma cultural e geracional, o preconceito e o racismo ainda estão enraizados no seu cotidiano. Nessa perspectiva, a obra “O avesso da pele”, do autor Jeferson Tenório, relata a história de um menino, que após a morte do pai, sai em busca de resgatar o passado familiar, mas sofre em diversas situações, preconceito por ser negro. Sob esse viés, a situação demonstrada por Tenório é recorrente nos dias atuais, uma vez que a marginalização de pessoas negras no Brasil, ainda é uma realidade.
Mediante os fatos expostos, torna-se evidente a implementação de medidas que visem combater a intolerância contra essa parcela social. O Governo Federal, juntamente com o Ministério dos Direitos Humanos, órgão que preza direitos igualitários a todos os cidadãos brasileiros, deve criar medidas para erradicar a marginalização contra essas pessoas da sociedade, por meio de palestras educativas e campanhas, para a conscientização da população, a fim de que a longo prazo, a intolerância contra essa parcela social marginalizada, não seja uma realidade no Brasil.