- 01 Mai 2024, 10:14
#129109
Conforme o sociólogo Zygmunt Bauman, "Não são crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas". No entretanto, quando se observa a intolerância nas relações sociais contemporâneas, verifica-se que esse preceito de Bauman, se aplica quando à ela junto com a cultura do ódio entre as pessoas. Assim, caso haja o enfretamento dessa problemática aplicada mundialmente, será necessário analisar os principais causadores, como, a falha midiática e bem-estar social.
Acerca desse contexto, é válido mencionar que a omissão da midiática e a atenção dos internautas é um dos fatores para a permanência dessa problemática. De acordo com filósofo Jean Jacques Rosseau, a desigualdade é fonte primária de todos os males sociais, de fato, ocorrendo a cultura do ódio, e a mídia que visa engajamento não há posicionamento, pois beneficia a quem está repercutindo.
É nítido que a desigualdade social como também o bem-estar nas relações sociais potencializa a intolerância e o ódio. Segundo o filósofo Thomas Hobs, o Estado tem o dever de assegurar o bem-estar social, entretanto, nessa obrigação não está sendo assegurada para todos, a cada dia noticiários cheios de tragédias que decorrem sobre as circunstância da mídia, como por exemplo: a depressão, ansiedade e suicídio de jovens.
Portanto, é necessário que pessoas que trabalham com a internet, como influencer digital, enfatizam e façam campanhas de divulgação sobre respeito. O Estado e o Poder público devem reconhecer que a sociedade necessita de ajuda psicológicas, como profissionais capacitados nas redes públicas, com objetivo de ajudar os indivíduos. Será que as reações que a sociedade realiza referente "as crises" que Bauman cita, poderá mudar para melhorar as relações sociais?
Acerca desse contexto, é válido mencionar que a omissão da midiática e a atenção dos internautas é um dos fatores para a permanência dessa problemática. De acordo com filósofo Jean Jacques Rosseau, a desigualdade é fonte primária de todos os males sociais, de fato, ocorrendo a cultura do ódio, e a mídia que visa engajamento não há posicionamento, pois beneficia a quem está repercutindo.
É nítido que a desigualdade social como também o bem-estar nas relações sociais potencializa a intolerância e o ódio. Segundo o filósofo Thomas Hobs, o Estado tem o dever de assegurar o bem-estar social, entretanto, nessa obrigação não está sendo assegurada para todos, a cada dia noticiários cheios de tragédias que decorrem sobre as circunstância da mídia, como por exemplo: a depressão, ansiedade e suicídio de jovens.
Portanto, é necessário que pessoas que trabalham com a internet, como influencer digital, enfatizam e façam campanhas de divulgação sobre respeito. O Estado e o Poder público devem reconhecer que a sociedade necessita de ajuda psicológicas, como profissionais capacitados nas redes públicas, com objetivo de ajudar os indivíduos. Será que as reações que a sociedade realiza referente "as crises" que Bauman cita, poderá mudar para melhorar as relações sociais?