- 03 Nov 2023, 14:54
#124691
Segundo a Constituição Federal de 1988, "todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza". No entanto, se realça uma problemática tangente à falta de tolerância para com as religiões de matrizes africanas, o que inúmeras vezes leva a morte dos fiéis. Ressalta-se que esse quadro é fruto tanto do descaso governamental, quanto populacional.
Primeiramente, analisando a temática, visualizamos a invisibilidade por parte da Governança, sendo assim um desafio à resolução destes problemas. Segundo a Lei, é obrigação do Estado promover a liberdade de crença, haja vista que todos são iguais. Todavia, diversos locais de cultos são depredados e fiéis são violentados por decorrência do preconceito, levando a privação voluntária de culto. Logo, fica evidente a necessidade do provedor da paz, tomar providências severas aos infratores, além de gerar a atuação das normas e meios de segurança pública.
Ademais, visualiza-se o descaso por parte da população, como constância da problemática. Estudiosos afirmam que o mestre dos cristãos, Jesus Cristo, viveu toda sua vida pregando o perdão e o amor ao próximo. Contudo, muitos a qual proclamam esse amor não o vivenciam, haja vista, que fiéis acabam por assassinar outros, pelo fato das religiões serem distintas, e acreditam que estão fazendo o bem. Entretanto, isso é errôneo, pois é o completo contrário à pregação e aos ensinamentos de Cristo. Por fim, cabe à população conscientizar sobre as suas ações e o que pregam.
Logo, cabe ao Governo Federal, juntamente aos governantes estaduais, aprimorar os serviços de segurança pública qualificado os policiais, além de criar programas de patrulhamento em horas vulneráveis aos templos. Salienta-se também a necessidade de conscientização ao povo de que todos são iguais, sem discernimento algum. Desse modo, prevalece a igualdade prevista na Constituição.
Primeiramente, analisando a temática, visualizamos a invisibilidade por parte da Governança, sendo assim um desafio à resolução destes problemas. Segundo a Lei, é obrigação do Estado promover a liberdade de crença, haja vista que todos são iguais. Todavia, diversos locais de cultos são depredados e fiéis são violentados por decorrência do preconceito, levando a privação voluntária de culto. Logo, fica evidente a necessidade do provedor da paz, tomar providências severas aos infratores, além de gerar a atuação das normas e meios de segurança pública.
Ademais, visualiza-se o descaso por parte da população, como constância da problemática. Estudiosos afirmam que o mestre dos cristãos, Jesus Cristo, viveu toda sua vida pregando o perdão e o amor ao próximo. Contudo, muitos a qual proclamam esse amor não o vivenciam, haja vista, que fiéis acabam por assassinar outros, pelo fato das religiões serem distintas, e acreditam que estão fazendo o bem. Entretanto, isso é errôneo, pois é o completo contrário à pregação e aos ensinamentos de Cristo. Por fim, cabe à população conscientizar sobre as suas ações e o que pregam.
Logo, cabe ao Governo Federal, juntamente aos governantes estaduais, aprimorar os serviços de segurança pública qualificado os policiais, além de criar programas de patrulhamento em horas vulneráveis aos templos. Salienta-se também a necessidade de conscientização ao povo de que todos são iguais, sem discernimento algum. Desse modo, prevalece a igualdade prevista na Constituição.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido