Pode-se afirmar que as crianças que nascem nos presídios sofrem críticas e até mesmo discriminação. Tal fato se reflete ao observar não só a ausência de direitos básicos na população, mas também a escassez de infraestrutura nas áreas prisionais. Dessa forma , é imprescindível refletir e intervir em tais problemáticas em prol do bem-estar social. Desse modo , é visível que essa ineficácia dos direitos obrigatórios é um dos fatores que inibem o combate à invisibilidade dessas crianças. No livro " Cidadão de Papel" , do jornalista Gilberto Dimestein , a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita , evidenciando uma cidadania aparente-metáfora, utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode-se relacionar tal premissa ao que ocorre no, por exemplo, a discriminação que os jovens que nascem nos presídios sofrem. Isso é causado pela insuficiência dos direitos igualitário e também o descaso governamental, fatos que perpetuam essas mazelas. Convêm destacar, principalmente, a insuficiência de infraestrutura nas prisões femininas , o que prejudica os jovens brasileiros. Segundo uma reportagem exibida no Jornal Nacional, o Brasil ocupa um dos piores lugares do ranking mundial, comparado a outros países . Na constituição Federal de 1988, no artigo 3, explica que o governo deve promover o bem de todos , sem preconceito de origem, raça e cor . Entretanto, isso não ocorre na prática,haja visto que os jovens sofrem pela discriminação sociais e de invisibilidade. Logo, o governo deve prever melhoria nas áreas prisionais.
Portanto, cabe ao Governo federal criar políticas públicas e programas sociais, assim erradicando com essas diferenças. Po meio dos agentes de comunicação, na ampliação de verbas , fiscalização dos direitos e aumento de estruturas prisionais. Somente assim , será possível refletir e ter o acesso garantido, tornando um país justo e igualitário. Ademais, essas políticas públicas em práticas acabariam com essa deficiência governamental.