- 07 Nov 2023, 15:12
#125559
Segundo a Constituição Federal de 1888, todo cidadão brasileiro possui direito à educação. Entretanto, tal garantia se torna questionável ao observar a quantitativa ausência feminina em espaços educacionais. Tal mazela se relaciona à persistente imagem de que o papel da mulher é cuidar do serviço de domésticos e sua suposta incapacidade de exercer outra função social. Nesse contexto, forma-se indivíduos invisibilizados e, com suas vontades diminuídas, coagidos a viver priorizando outro alguém.
Em primeiro análise, verifica-se que a contínua desigualdade social é expressa diariamente no mercado de trabalho e no meio acadêmico, ambientes majoritariamente masculinos. Isso acontece, porque a mulher, desde o início da sua vida, foi direcionada à caminhos matrimoniais e às responsabilidades domésticas que os envolvem, tendo seu lado intelectual e financeiro menosprezado pela obrigatoriedade de cuidar do lar, um esforço lido como dever feminino, e nunca como um trabalho legítimo.
Ademais, segundo Albert Einstein "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado". Sob essa ótica, torna-se clara a presença de pensamentos antiquados na sociedade hodierna que submetem a mulher a papéis vistos pelos homens como inferiores. Essa lógica se comprova em grande parte de famílias que, acolhem um indivíduo com necessidades físicas específicas, -seja um idoso ou uma Pessoa Com Deficiência- e transfere a responsabilidade de cuidado unicamente para a mãe ou irmã, sob a filosofia de que o homem possui deveres mais importantes, enquanto ela, criada para isso, deve ser solidária e assumir a função.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater o machismo estrutural e valorizar o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Logo, faz-se necessário que o ministério do trabalho dissemine, em conjunto das redes midiáticas, por meio de palestras e campanhas, o pensamento de que a mulher deve ser remunerada pelas atividades informais que presta à família, a fim de reduzir a desigualdade social e o sentimento de invisibilidade recorrente de tal conjuntura. Além disso, é imprescindível que o Estado regulamentarize a presença feminina nas escolas. Assim a sociedade brasileira poderá gozar dos privilégios descritos na Constituição Federal.
Em primeiro análise, verifica-se que a contínua desigualdade social é expressa diariamente no mercado de trabalho e no meio acadêmico, ambientes majoritariamente masculinos. Isso acontece, porque a mulher, desde o início da sua vida, foi direcionada à caminhos matrimoniais e às responsabilidades domésticas que os envolvem, tendo seu lado intelectual e financeiro menosprezado pela obrigatoriedade de cuidar do lar, um esforço lido como dever feminino, e nunca como um trabalho legítimo.
Ademais, segundo Albert Einstein "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado". Sob essa ótica, torna-se clara a presença de pensamentos antiquados na sociedade hodierna que submetem a mulher a papéis vistos pelos homens como inferiores. Essa lógica se comprova em grande parte de famílias que, acolhem um indivíduo com necessidades físicas específicas, -seja um idoso ou uma Pessoa Com Deficiência- e transfere a responsabilidade de cuidado unicamente para a mãe ou irmã, sob a filosofia de que o homem possui deveres mais importantes, enquanto ela, criada para isso, deve ser solidária e assumir a função.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater o machismo estrutural e valorizar o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Logo, faz-se necessário que o ministério do trabalho dissemine, em conjunto das redes midiáticas, por meio de palestras e campanhas, o pensamento de que a mulher deve ser remunerada pelas atividades informais que presta à família, a fim de reduzir a desigualdade social e o sentimento de invisibilidade recorrente de tal conjuntura. Além disso, é imprescindível que o Estado regulamentarize a presença feminina nas escolas. Assim a sociedade brasileira poderá gozar dos privilégios descritos na Constituição Federal.