- 15 Nov 2023, 13:31
#126154
Tem ganhado relevância nas discussões contemporâneas, a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. A Carta Magna de 1988 assegura a valorização e o reconhecimento de todas as ocupações exercidas no território nacional, no entanto, há uma negligência com o trabalho doméstico feminino, o qual não é devidamente reconhecido. Nessa conjuntura, é imperioso analisar as raízes históricas e a ineficácia estatal como agravantes dessa problemática.
Convém destacar, de início, a história nacional como um grande alicerce desse acontecimento lamentável. Nos primórdios da formação cultural do Brasil, no século XIX, a mulher era vista como uma funcionária do homem, a qual tinha como obrigação cuidar das tarefas domésticas, tal pensamento enraizou-se na comunidade brasileira como um estereótipo, fundamentando a desvalorização do trabalho de cuidado. Sob essa óptica, o cenário é retratado na novela "Empreguetes", na qual são demonstrados os maus tratos que empregadas domésticas são submetidas e o preconceito que elas enfrentam em locais públicos por terem essa profissão. Por conseguinte, para combater a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil, é primordial pontuar as influências da história da nação nesse processo.
Outrossim, é relevante sublinhar a inação do Estado como mais uma causa do problema. A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade de gênero e a valorização do trabalho de cuidado, o qual é fundamental na sociedade, pois existem pessoas, como os idosos analfabetos, dependentes dessa tarefa. Nesse viés, o contexto descrito é contrariado na realidade nacional, na qual o trabalho de cuidado é negligenciado, como é retratado no filme "Central do Brasil", que mostra o local precário em que uma senhora escreve cartas para analfabetos. Consequentemente, para promover a visibilidade das tarefas de cuidado, o poder público deve intervir de forma eficiente.
Diante do exposto, medidas mais eficazes são necessárias para amenizar a problemática. Desse modo, cabe ao Estado (agente responsável por garantir a ordem e o desenvolvimento social) garantir a valorização do trabalho doméstico, por via de incentivos financeiros, a fim de reconhecer devidamente esses profissionais. Além disso, é dever do governo (órgão que deve gerir as relações sociais) promover melhorias no trabalho de cuidado por meio de campanhas de capacitação e investimento na infraestrutura, para que essa tarefa tão preciosa seja perpetuada e reconhecida na sociedade brasileira.
Convém destacar, de início, a história nacional como um grande alicerce desse acontecimento lamentável. Nos primórdios da formação cultural do Brasil, no século XIX, a mulher era vista como uma funcionária do homem, a qual tinha como obrigação cuidar das tarefas domésticas, tal pensamento enraizou-se na comunidade brasileira como um estereótipo, fundamentando a desvalorização do trabalho de cuidado. Sob essa óptica, o cenário é retratado na novela "Empreguetes", na qual são demonstrados os maus tratos que empregadas domésticas são submetidas e o preconceito que elas enfrentam em locais públicos por terem essa profissão. Por conseguinte, para combater a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil, é primordial pontuar as influências da história da nação nesse processo.
Outrossim, é relevante sublinhar a inação do Estado como mais uma causa do problema. A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade de gênero e a valorização do trabalho de cuidado, o qual é fundamental na sociedade, pois existem pessoas, como os idosos analfabetos, dependentes dessa tarefa. Nesse viés, o contexto descrito é contrariado na realidade nacional, na qual o trabalho de cuidado é negligenciado, como é retratado no filme "Central do Brasil", que mostra o local precário em que uma senhora escreve cartas para analfabetos. Consequentemente, para promover a visibilidade das tarefas de cuidado, o poder público deve intervir de forma eficiente.
Diante do exposto, medidas mais eficazes são necessárias para amenizar a problemática. Desse modo, cabe ao Estado (agente responsável por garantir a ordem e o desenvolvimento social) garantir a valorização do trabalho doméstico, por via de incentivos financeiros, a fim de reconhecer devidamente esses profissionais. Além disso, é dever do governo (órgão que deve gerir as relações sociais) promover melhorias no trabalho de cuidado por meio de campanhas de capacitação e investimento na infraestrutura, para que essa tarefa tão preciosa seja perpetuada e reconhecida na sociedade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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