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Por thulyoh
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A Constituição Brasileira de 1988 é composta pelos princípios de igualdade, justiça social e cidadania. No entanto, mesmo após a sua promulgação, a questão da invisibilidade e do registro civil continua a desafiar a garantia plena de cidadania no país. Esse cenário contraditório reflete a necessidade de abordar questões para a inclusão de todos os cidadãos no exercício pleno de seus direitos. Nesse contexto, dois argumentos emergem como fundamentais: a exclusão social e a condição financeira dos cidadãos.

Nesse contexto,de acordo com o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável pelo bem-estar da população. Entretanto, o Departamento Social promulga leis em prol dos cidadãos, mas não estabelece mecanismos eficazes para implementar essas leis, o que resulta em resultados insatisfatórios. A posse de uma Certidão de Nascimento é fundamental, mas muitas pessoas, especialmente aquelas que vivem em regiões de difícil acesso e condições precárias, enfrentam dificuldades em obtê-la devido à falta de medidas que coíbam a desigualdade social.

Sob esse viés, a invisibilidade, seja por falta de documentação adequada ou devido à negligência das autoridades, impede que indivíduos acessem uma série de serviços e direitos básicos. Tal que não apenas marginaliza os cidadãos, mas também os sobrecarrega financeiramente. A pesquisa do Banco Mundial, por exemplo, revela como a falta de documentação adequada, como certidões de nascimento, prejudica a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Isso impede o acesso a serviços essenciais, como educação e assistência médica, contribuindo para a perpetuação da pobreza.

Portanto, para resolver os problemas apontados, é essencial que o governo promova a autoria governamental e adquira talentos qualificados para implementar projetos de interesse público. A colaboração entre agências governamentais e o Ministério da Cidadania é crucial para planos que atendam à população idosa e enferma em suas próprias residências, garantindo seus direitos como cidadãos. Dessa forma, é possível criar uma sociedade mais igualitária e com melhor qualidade de vida.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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