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Por 2010Bianca
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A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e a igualdade. No entanto, a questão da invisibilidade civil e consequentemente a falta de acesso a cidadania são incongruentes com esses princípios históricos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, vale ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas que garantam a todo brasileiro seu registro civil, que assegura a ele sua cidadania e os direitos que cabem a ela. Posto isso, a legislação, que protegeria a nação, não abraça a todos.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem a conhecer as leis, grande parte das pessoas que não tem seu registro civil nem o conhecem como seu direito, assim, a adversidade persiste e consequências como não registrar também as próximas gerações é frequente. Logo, deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela, que afirma "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" para transformar esse quadro.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiário televisivos e outros canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre a invisibilidade civil, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de levar esse conhecimento à comunidade. Logo, a não garantia ao acesso à cidadania será intermediado no século XXI e a sociedade brasileira terá uma vida digna, como a idealizada na Revolução Francesa.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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