- 18 Ago 2024, 14:28
#132765
século xviii, o movimento filosófico chamado "Iluminismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da invisibilidade do registro civil no Brasil percebe-se que há necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre os quais se destacam a ausência de políticas públicas e a negligência midiática.
Em primeiro plano, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entreve, sobre isso, Thomas Hobbes afirma em "O leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para o cidadão. No entanto isso não acontece na prática tendo em vista a falta de políticas públicas eficaz, como prova disso o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 2,7 milhões de brasileiros não possuem registro civil. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Em segundo plano, aponta-se como um fator determinante a negligência por parte da mídia. Para Pierre Bourdieu, "O que foi criado como instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão". Entretanto, a mídia tem sido pouco democrática em relação a gargantia ao acesso a cidadania na nação verde-amarela, já que, muitas vezes pouco se fala sobre como é prejudicial para o cidadão brasileiro não ter o registro civil, o que colabora com o silenciamento que impera. Assim responsabilizar a mídia pela invisibilidade presente no tema é urgente.
Portanto, é de extrema importância a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para invisibilidade do registro civil, por meio de reuniões com os profissionais da educação para promover palestras nas escolas com o intuito de mitigar o problema e, futuramente restaurar o progresso Nacional. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era da luz" para garantir a ordem nacional.
Em primeiro plano, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entreve, sobre isso, Thomas Hobbes afirma em "O leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para o cidadão. No entanto isso não acontece na prática tendo em vista a falta de políticas públicas eficaz, como prova disso o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 2,7 milhões de brasileiros não possuem registro civil. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Em segundo plano, aponta-se como um fator determinante a negligência por parte da mídia. Para Pierre Bourdieu, "O que foi criado como instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão". Entretanto, a mídia tem sido pouco democrática em relação a gargantia ao acesso a cidadania na nação verde-amarela, já que, muitas vezes pouco se fala sobre como é prejudicial para o cidadão brasileiro não ter o registro civil, o que colabora com o silenciamento que impera. Assim responsabilizar a mídia pela invisibilidade presente no tema é urgente.
Portanto, é de extrema importância a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para invisibilidade do registro civil, por meio de reuniões com os profissionais da educação para promover palestras nas escolas com o intuito de mitigar o problema e, futuramente restaurar o progresso Nacional. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era da luz" para garantir a ordem nacional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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