- 01 Mai 2024, 17:27
#129125
Nos dias de hoje, o isolamento social e as evidências desigualdade social no Brasil tem se tornado cada vez mais frequente. No Brasil vemos em regiões mais afastadas, um percentual maior desigualdade perto de regiões que estão com nível de desenvolvimento maior.
Sabemos que, com a pandemia de covid-19 o mundo precisou entrar em isolamento social como medida de prevenção do novo coronavírus. O Brasil se tornou epicentro da pandemia no ano de 2021 porque o país não tomou as medidas necessárias para diminuir os casos e desta forma o isolamento se tornou ainda mais primordial. Desta maneira, a desigualdade social ficou mais evidente. Enquanto trabalhadores de melhores condições e trabalhadores formais tiveram como opção o home office, os mais pobres e precários tiveram que cessar por completo suas atividades. Como ajuda o governo disponibilizou o auxílio emergencial porém alta burocracia, filas e aglomerações dificultou o acesso à esse auxílio.
Um exemplo, é região do nordeste, há mais de 25 milhões de pessoas desocupadas e trabalhando de forma informal e com a pandemia este número certamente obteve aumento. Mais de 18 milhões receberam a primeira parcela desse auxílio no nordeste. Número que revela o atendimento insuficiente e a falta de proteção da população.
Assim, durante o isolamento social, familias precárias, moradores de comunidade, mães solos ou adolescentes que não contaram com atendimento suficiente do governo, sentiram maiores dificuldades. É preciso governantes que verdadeiramente se preocupem com a população e que trabalham para melhoria do acesso há auxílios criados
Sabemos que, com a pandemia de covid-19 o mundo precisou entrar em isolamento social como medida de prevenção do novo coronavírus. O Brasil se tornou epicentro da pandemia no ano de 2021 porque o país não tomou as medidas necessárias para diminuir os casos e desta forma o isolamento se tornou ainda mais primordial. Desta maneira, a desigualdade social ficou mais evidente. Enquanto trabalhadores de melhores condições e trabalhadores formais tiveram como opção o home office, os mais pobres e precários tiveram que cessar por completo suas atividades. Como ajuda o governo disponibilizou o auxílio emergencial porém alta burocracia, filas e aglomerações dificultou o acesso à esse auxílio.
Um exemplo, é região do nordeste, há mais de 25 milhões de pessoas desocupadas e trabalhando de forma informal e com a pandemia este número certamente obteve aumento. Mais de 18 milhões receberam a primeira parcela desse auxílio no nordeste. Número que revela o atendimento insuficiente e a falta de proteção da população.
Assim, durante o isolamento social, familias precárias, moradores de comunidade, mães solos ou adolescentes que não contaram com atendimento suficiente do governo, sentiram maiores dificuldades. É preciso governantes que verdadeiramente se preocupem com a população e que trabalham para melhoria do acesso há auxílios criados