- 21 Abr 2024, 23:52
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O vírus coronavírus teve começo no térmico do ano de 2019, sendo um grande fator para a potencialização do distanciamento social. Nesse sentido, o estigma social, prejudica a qualidade dos grupos periféricos, que se deve tanto às exclusões socias quanto a precariedade. A exclusão social dos grupos periféricos dificultam a integração na sociedade Brasileira. Na emissão da publicação da página de conteúdo "Uol", que aborda um dos temas coronavírus. Assim como na publicação, essa realidade ainda se faz presente no Brasil. Separar as necessidades dos indivíduos, em vez de integrá-los a sociedade, gera um distanciamento prejudicial tanto para os indivíduos moradores de comunidade, que são afastados de uma realidade igualitária, quanto para os demais, que deixam de conviver com as diferenças. Essa falta de contato corrobora para o aumento da alienação sobre as questões sociais e, por conseguinte, o preconceito. Desse modo, a convivência diária com estes grupos periféricos, é um importante fator para reduzir a estigmatização. Além disso, a mídia brasileira apresenta um importante papel na visão estigmatizada sobre as evidências da desigualdades sociais. O IBGE, traz pesquisas relacionadas aos benefícios emergenciais dispostos às famílias precárias na pandemia que garantiram sua sobrevivência. Tal pesquisa impactou a comunidade socioeconômica da época, pois se tratava de um importante fator para os indivíduos com necessidades emergências. Casos como esse, apresentados de forma deturpada, têm como consequência a insegurança dos indivíduos de se submeter aos benefícios dispostos, o que pode agradar ainda mais o quadro. Dessa forma, a imagem transmitida pelas mídias tem o potencial de causar fortes danos aos grupos precários periféricos.
Portanto, a exclusão social de grupos periféricos no Brasil se deve à irresponsabilidade pública e a desinformação midíatica. Diante disso, o Ministério dos Direitos e da Cidadania deve ampliar o acesso aos centros de Direitos Humanos (MDH) no território brasileiro, por meio do aumento da informação para as comunidades, como grupos de apoio, postos especializados e projetos voltados aos direitos iguais sociais, tal medida têm como objetivo reduzir as discriminações e, consequentemente, facilitar a reinclusão no meio social. Assim, a precariedade dos brasileiros periféricos se destanciará dos padrões definidos de desigualdade e isolamento social.
Portanto, a exclusão social de grupos periféricos no Brasil se deve à irresponsabilidade pública e a desinformação midíatica. Diante disso, o Ministério dos Direitos e da Cidadania deve ampliar o acesso aos centros de Direitos Humanos (MDH) no território brasileiro, por meio do aumento da informação para as comunidades, como grupos de apoio, postos especializados e projetos voltados aos direitos iguais sociais, tal medida têm como objetivo reduzir as discriminações e, consequentemente, facilitar a reinclusão no meio social. Assim, a precariedade dos brasileiros periféricos se destanciará dos padrões definidos de desigualdade e isolamento social.