- 24 Mai 2024, 22:12
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O professor de direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Renan Quinalha, fala que "Apenas pelo fato de nós, pessoas LGBTI+, não nos enquadramos no padrão socialmente referenciado na heteronormatividade, na binariedade e na cisnormatividade, temos nossos direitos violados de diversas formas." A fala do docente é comprovada pelo Grupo Gay da Bahia (GG) que divulgou dados de 2023, afirmando que o Brasil é o país que mais matou pessoas LGBT+ no mundo. Para combater a LGBTfobia, precisamos analisar a ineficácia de políticas públicas e o discurso religioso contra essa comunidade.
Em primeiro plano, evidência-se a ineficácia de políticas públicas, por parte do Estado, para combater a LGBTfobia no Brasil. O escritor brasileiro Gilberto Dimenstein, defende que a legislação brasileira funciona somente no papel e na prática, é ineficiente. A tese defendida pelo autor pode ser reformada, pois, desde 2019, a homofobia é criminalizada no país, porém, de 2019 a 2022, o território brasileiro continuou sendo o que mais exterminou esse povo.
Outrossim, é imperativo pontuar o discurso religioso contra essa comunidade. Em 2023, o pastor André Valadão, discursou, dentro de uma igreja, contra o público LGBT+. A atitude do ministro faz com que os presentes pensassem de uma forma LGBTfobica, em sentido oposto para o progresso da causa LGBT+.
Diante dessa realidade, torna-se premente que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania invista em políticas públicas de acolhimento, social e psicológico, e divulgar de maneira mediática, com o intuito de humanizar a população LGBT+. Ademais, o Ministério da Educação deve estabelecer campanhas educativas, em nível médio, com o propósito de que as próximas gerações tenham empática e respeito com a comunidade LGBT+. Dessa maneira, espera-se reverter esse cenário.
Em primeiro plano, evidência-se a ineficácia de políticas públicas, por parte do Estado, para combater a LGBTfobia no Brasil. O escritor brasileiro Gilberto Dimenstein, defende que a legislação brasileira funciona somente no papel e na prática, é ineficiente. A tese defendida pelo autor pode ser reformada, pois, desde 2019, a homofobia é criminalizada no país, porém, de 2019 a 2022, o território brasileiro continuou sendo o que mais exterminou esse povo.
Outrossim, é imperativo pontuar o discurso religioso contra essa comunidade. Em 2023, o pastor André Valadão, discursou, dentro de uma igreja, contra o público LGBT+. A atitude do ministro faz com que os presentes pensassem de uma forma LGBTfobica, em sentido oposto para o progresso da causa LGBT+.
Diante dessa realidade, torna-se premente que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania invista em políticas públicas de acolhimento, social e psicológico, e divulgar de maneira mediática, com o intuito de humanizar a população LGBT+. Ademais, o Ministério da Educação deve estabelecer campanhas educativas, em nível médio, com o propósito de que as próximas gerações tenham empática e respeito com a comunidade LGBT+. Dessa maneira, espera-se reverter esse cenário.