- 28 Set 2024, 08:16
#134556
O filme "Não Olhe Para Cima" retrata como a ignorância vence o conhecimento, prejudicando toda à população mundial. Com isso, percebe-se que tal perspectiva é semelhante no Brasil em relação à liberdade de expressão no meio digital, afetando as pessoas que são negligenciadas e desrespeitadas na Internet. Sob essa ótica, nota-se que os provocadores desse empecilho são a negligência governamental e o silenciamento.
A princípio, é preciso apontar o descaso Estatal como um fator do problema. Nesse contexto, o filósofo Thomas Hobbes defende que o governo é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Entretanto, a inércia governamental no Brasil direcionada as pessoas que são negligenciadas na internet não se enquadra com a ótica de Hobbes, visto que a falta de políticas públicas causa dificuldades nesses indivíduos, causando a liberdade para discursos de ódio e intolerância no meio digital. Posto isso, é preciso responsabilizar o Estado desta federação.
Além disso, é necessário notar o silenciamento como outro fator do problema. Nesse viés, a Teoria da Ação Comunicativa do filósofo Habermas, defende que a linguagem é uma forma de atuação. Porém, há uma lacuna dessa ação quanto a liberdade de expressão no meio digital, visto que esse tema não é debatido amplamente e fica restrito à colaboração de grupos específicos, gerando a continuação de discursos de ódio que afeta grande parte da população. Assim, sem desempenho comunicativo, o problema segue em inércia.
Portanto, faz-se necessárias medidas para mitigar a negligência governamental e o silenciamento em relação à liberdade de expressão no ambiente digital nesta federação. Então, cabe ao governo brasileiro - cuja função é regrar uma sociedade -, por meio de mais políticas públicas, garantir que o bem-estar dos cidadãos não seja interrompido pelo discurso de ódio, a fim de solucionar os empecilhos sofridos por esses indivíduos na internet. Paralelamente, cabe ao IBGE, por meio de mais pesquisas e publicações, informar sobre as dificuldades e desumanidades sofridas pelas pessoas na internet. Desse modo, a semelhança com o longa-metragem será estagnado em relação à autonomia de expressão no ambiente digital no Brasil.
A princípio, é preciso apontar o descaso Estatal como um fator do problema. Nesse contexto, o filósofo Thomas Hobbes defende que o governo é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Entretanto, a inércia governamental no Brasil direcionada as pessoas que são negligenciadas na internet não se enquadra com a ótica de Hobbes, visto que a falta de políticas públicas causa dificuldades nesses indivíduos, causando a liberdade para discursos de ódio e intolerância no meio digital. Posto isso, é preciso responsabilizar o Estado desta federação.
Além disso, é necessário notar o silenciamento como outro fator do problema. Nesse viés, a Teoria da Ação Comunicativa do filósofo Habermas, defende que a linguagem é uma forma de atuação. Porém, há uma lacuna dessa ação quanto a liberdade de expressão no meio digital, visto que esse tema não é debatido amplamente e fica restrito à colaboração de grupos específicos, gerando a continuação de discursos de ódio que afeta grande parte da população. Assim, sem desempenho comunicativo, o problema segue em inércia.
Portanto, faz-se necessárias medidas para mitigar a negligência governamental e o silenciamento em relação à liberdade de expressão no ambiente digital nesta federação. Então, cabe ao governo brasileiro - cuja função é regrar uma sociedade -, por meio de mais políticas públicas, garantir que o bem-estar dos cidadãos não seja interrompido pelo discurso de ódio, a fim de solucionar os empecilhos sofridos por esses indivíduos na internet. Paralelamente, cabe ao IBGE, por meio de mais pesquisas e publicações, informar sobre as dificuldades e desumanidades sofridas pelas pessoas na internet. Desse modo, a semelhança com o longa-metragem será estagnado em relação à autonomia de expressão no ambiente digital no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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