- 27 Set 2023, 11:25
#122320
A Constituição Federal, promungada em 1988, foi esboçada com o objetivo de delinear direitos básicos para todos os cidadãos. Entretanto, tal teoria não tem sido vista em metodologia práticas, uma vez que ainda há a limites entre a estética e a saúde de milhares de pessoas, impedindo-as de garantir o acesso á saúde no Brasil, o que gera a invisibilidade social. Tal invisibilidade provoca inúmeras chagas, como a falta de acompanhamento psicológico e a comparação exarcebada.
Em uma primeira análise, é importante pontuar o dever da máquina pública na proteção da saúde de todo corpo civil. Isso porque, segundo a Constituição Federal, é função do Estado viabilizar aos brasileiros uma vida digna, a qual pressupõe a garantia da atuação cidadã. No entanto,a postura estatal é de descaso no que se refere aos limites entre a estética e a saúde, documento básico para o entendimento pessoal e alheio dos indivíduos como cidadãos preenchidos de direitos e deveres. Nesse quadro, essa temática é deixada em último plano nas discussões e nas ações políticas e então, encontra-se fadada ao apagamento. Como resultado, inúmeras pessoas não têm suas existência reconhecidas pela estrutura governamental e, dessa forma, são desassistidas em diversos âmbitos, posto que suas vivências são consideradas. Logo, a inovação do governo oferece somente prejuízos à dignidade da população.
Em segunda análise, sabe-se que a comparação exarcebada é um problema de ampla proporção, apesar de pouco discutido entre os constituintes, provocando, consequentemente, a ampliação dos limites entre a estética e a saúde no país. Tudo isso, graças a "banalidade do mal" presente, como já descobriu a filósofa Hannah Arendt, quando diz que, ao não viabilizar o problema social, o governo estará sendo conivente com ele.
Portanto, medidas são importantes com o intuito de sanar tão impasse. Logo, cabe ao Governo Federal promover a falta de acompanhamento psicológico, com foto de sana os limites entre a estética e a saúde. Ademas, o Ministério da saúde deve criar informes na mídia e nas redes sociais objetivando resolver a comparação exarcebada. Assim, os princípios da CF-88 serão legitimados
Em uma primeira análise, é importante pontuar o dever da máquina pública na proteção da saúde de todo corpo civil. Isso porque, segundo a Constituição Federal, é função do Estado viabilizar aos brasileiros uma vida digna, a qual pressupõe a garantia da atuação cidadã. No entanto,a postura estatal é de descaso no que se refere aos limites entre a estética e a saúde, documento básico para o entendimento pessoal e alheio dos indivíduos como cidadãos preenchidos de direitos e deveres. Nesse quadro, essa temática é deixada em último plano nas discussões e nas ações políticas e então, encontra-se fadada ao apagamento. Como resultado, inúmeras pessoas não têm suas existência reconhecidas pela estrutura governamental e, dessa forma, são desassistidas em diversos âmbitos, posto que suas vivências são consideradas. Logo, a inovação do governo oferece somente prejuízos à dignidade da população.
Em segunda análise, sabe-se que a comparação exarcebada é um problema de ampla proporção, apesar de pouco discutido entre os constituintes, provocando, consequentemente, a ampliação dos limites entre a estética e a saúde no país. Tudo isso, graças a "banalidade do mal" presente, como já descobriu a filósofa Hannah Arendt, quando diz que, ao não viabilizar o problema social, o governo estará sendo conivente com ele.
Portanto, medidas são importantes com o intuito de sanar tão impasse. Logo, cabe ao Governo Federal promover a falta de acompanhamento psicológico, com foto de sana os limites entre a estética e a saúde. Ademas, o Ministério da saúde deve criar informes na mídia e nas redes sociais objetivando resolver a comparação exarcebada. Assim, os princípios da CF-88 serão legitimados