- 30 Set 2023, 20:26
#122421
Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileirs têm fomentado debates sobre o uso de inteligências artificiais na manipulação da opinião pública. Nesse viés, nota-se que se trata de uma problemática que assola o cotidiano pós-moderno e urge por soluções imediatas. Logo, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Com efeito, tais tecnologias vulnerabilizam a imagem de figuras públicas. Nesse âmbito, a meta dos idealizadores da Inteligência Artificial era formar um "ser" capaz de reproduzir fielmente a vida humana. De maneira elucidativa, tal conjuntura evidencia o perigo de invenções como o "deepfake", que é capaz de simular e manusear quase perfeitamente a imagem de determinada pessoa em um vídeo, ocasionando o seu uso de forma mal intencionada, difamando alguém.
Ademais, a inteligência artificial molda o pensamento social. Nessa perspectiva, redes digitais usam do "Aprendizado de Máquina", nicho das ciências computacionais que é capaz de perceber padrões em grandes conjuntos de informações, que influenciam os usuários ao hiperconsumismo, objeto de estudo do filósofo Lipovitsky, que aponta a lógica mercadológica como pautadora das relações sociais, dessa forma, há a valorização do novo em detrimento do velho, gerando preconceitos relacionados a idade na opinião pública.
Por tudo isso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, é preciso que o Poder Público, através de comissões com especialistas do setor, regulamentem o uso dessas tecnologias no Brasil, com viés de discutir suas consequências e função nas esferas sociais. Outrossim, é essencial que o Ministério da Educação, por meio de projetos educacionais na internet, promova conhecimento e debates acerca dos impactos da inteligência artificial no pensamento coletivo e individual, com foco em romper a lógica errônea inserida em nossa sociedade. Só assim será mitigado os efeitos de tais tecnologias na opinião pública
Com efeito, tais tecnologias vulnerabilizam a imagem de figuras públicas. Nesse âmbito, a meta dos idealizadores da Inteligência Artificial era formar um "ser" capaz de reproduzir fielmente a vida humana. De maneira elucidativa, tal conjuntura evidencia o perigo de invenções como o "deepfake", que é capaz de simular e manusear quase perfeitamente a imagem de determinada pessoa em um vídeo, ocasionando o seu uso de forma mal intencionada, difamando alguém.
Ademais, a inteligência artificial molda o pensamento social. Nessa perspectiva, redes digitais usam do "Aprendizado de Máquina", nicho das ciências computacionais que é capaz de perceber padrões em grandes conjuntos de informações, que influenciam os usuários ao hiperconsumismo, objeto de estudo do filósofo Lipovitsky, que aponta a lógica mercadológica como pautadora das relações sociais, dessa forma, há a valorização do novo em detrimento do velho, gerando preconceitos relacionados a idade na opinião pública.
Por tudo isso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, é preciso que o Poder Público, através de comissões com especialistas do setor, regulamentem o uso dessas tecnologias no Brasil, com viés de discutir suas consequências e função nas esferas sociais. Outrossim, é essencial que o Ministério da Educação, por meio de projetos educacionais na internet, promova conhecimento e debates acerca dos impactos da inteligência artificial no pensamento coletivo e individual, com foco em romper a lógica errônea inserida em nossa sociedade. Só assim será mitigado os efeitos de tais tecnologias na opinião pública
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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