Com o surgimento das mídias sociais, o mundo descobriu uma forma de transportar informações de maneira rápida internacionalmente. A partir disso, é simples passar notícias falsas e infundadas através de jornais, por exemplo. O decorrer dos anos popularizou as redes sociais, que possuem um grande papel no aumento do poder de manipulação por causa do compartilhamento de "fake news" e o baixo interesse em verificar suas fontes.
Nesse sentido, é possível observar a manipulação, por meio das mídias, no contexto das eleições de 2018, no Brasil. Com a finalidade de convencer a população de qual presidente escolher, foram divulgadas as notícias inverdadeiras como o "kit gay" que seria distribuído nas escolas. Consequentemente, a falta de informações verídicas ocasionou que os eleitores escolhessem seu candidato de maneira indevida, sem analisar os pontos essenciais em um representante do poder Executivo.
Ademais, o corpo social é desinteressado em confirmar a veracidade das informações. O baixo conhecimento e a inocência ao usar as mídias sociais faz com que tais notícias seja encaminhadas para mais pessoas que desconhecem a verdade. Dependendo do que for compartilhado, pode colocar em risco a vida de muitos indivíduos.
Portanto, é essencial que os meios de comunicação, como a televisão e redes sociais, divulguem campanhas, com o intuito de conscientizar a população sobre a manipulação das mídias e como confirmar e se informar a respeito da veracidade das notícias. Assim, é possível que o corpo social saiba entender se está sendo manipulado ou não.