- 18 Abr 2023, 19:02
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A série distópica da Netflix “Black Mirror” evidencia na maioria dos seus episódios o controle total que a Internet tem sobre seus usuários. Fora da ficção, quando se observa a expressiva manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na Internet, é evidente que essa questão é uma realidade. Dessa forma, a problemática acontece devido à alienação social e à falta de transparência das instituições compartilhadoras de informação. Sendo imperioso resolver essa questão.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a apatia populacional como uma das impulsionadoras desse revés. Esse cenário decorre do fato que, assim como pontuou o pensador bacharel em física Antonio Gomes Lacerda, quando a sociedade se mostra alienada a um problema, ela se torna serva dele. Em decorrência dessa indiferença do corpo social, cria-se um ambiente propício para a polarização da coletividade e uma convicção descabida do indivíduo em tudo ele observa na internet. Logo, é notório que esse tipo de comportamento por parte da população, cria cidadãos inconsistentes e sem senso crítico.
Além disso, é válido ressaltar que, a falta de tenuidade das empresas responsáveis pelo controle de informações na rede, potencializa essa situação. Isso acontece, porque, como disse o pensador Dalai Lama, a falta de transparência resulta em desconfiança e um profundo sentimento de insegurança. Nessa perspectiva, com o desconhecimento dos usuários sobre como funciona a filtragem de informações da rede, permite que as organizações administradoras indiquem mais notícias tendenciosas do que condizentes com a realidade, gerando nos consumidores incerteza sobre no que devem acreditar ou não. Dessa forma, é indispensável regularizar o sistema de controle de dados de forma que os indivíduos saibam se a notícia divulgada segue os parâmetros de imparcialidade e veracidade.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pelo tema. Por isso, as escolas, sistema fundamental na educação da nação, devem, por meio de palestras educacionais, elucidar a sociedade sobre a importância do conhecimento sobre a manipulação da conduta dos usuários no espaço virtual, a fim de que as pessoas tenham mais atenção do que consomem na rede global e, consequentemente, exijam uma posição mais transparente das instituições responsáveis, reduzindo a polarização dos cidadãos. Sendo assim, garantindo que a sociedade controlada pela Internet de “Black Mirror”, não chegue a nossa realidade.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a apatia populacional como uma das impulsionadoras desse revés. Esse cenário decorre do fato que, assim como pontuou o pensador bacharel em física Antonio Gomes Lacerda, quando a sociedade se mostra alienada a um problema, ela se torna serva dele. Em decorrência dessa indiferença do corpo social, cria-se um ambiente propício para a polarização da coletividade e uma convicção descabida do indivíduo em tudo ele observa na internet. Logo, é notório que esse tipo de comportamento por parte da população, cria cidadãos inconsistentes e sem senso crítico.
Além disso, é válido ressaltar que, a falta de tenuidade das empresas responsáveis pelo controle de informações na rede, potencializa essa situação. Isso acontece, porque, como disse o pensador Dalai Lama, a falta de transparência resulta em desconfiança e um profundo sentimento de insegurança. Nessa perspectiva, com o desconhecimento dos usuários sobre como funciona a filtragem de informações da rede, permite que as organizações administradoras indiquem mais notícias tendenciosas do que condizentes com a realidade, gerando nos consumidores incerteza sobre no que devem acreditar ou não. Dessa forma, é indispensável regularizar o sistema de controle de dados de forma que os indivíduos saibam se a notícia divulgada segue os parâmetros de imparcialidade e veracidade.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pelo tema. Por isso, as escolas, sistema fundamental na educação da nação, devem, por meio de palestras educacionais, elucidar a sociedade sobre a importância do conhecimento sobre a manipulação da conduta dos usuários no espaço virtual, a fim de que as pessoas tenham mais atenção do que consomem na rede global e, consequentemente, exijam uma posição mais transparente das instituições responsáveis, reduzindo a polarização dos cidadãos. Sendo assim, garantindo que a sociedade controlada pela Internet de “Black Mirror”, não chegue a nossa realidade.