Na obra literária "Vidas Secas", do escritor Graciliano Ramos, retrata a trajetória da cadela "Baleia", a qual sofre condições precárias de sobrevivência. No Brasil contemporâneo, essa crueldade contra animais ainda persiste. Nesse prisma, destacam-se dois alicerces que sustentam esse revés, com foco na negligência estatal e na falta de empatia.
Diante desse cenário, a falha governamental é um fator primordial para a manutenção do contratempo. À luz dessa lógica, destaca-se a Declaração Universal dos direitos dos animais, estabelece direitos fundamentais para promover o bem-estar dos animais. Entretanto, é notório que tal pressuposto na devidamente cumprido, uma vez que há insuficiência legislativa, dessa forma trazendo ao animal o sofrimento emocional.
Além disso, a insensibilidade da humanidade contribui para o abuso animal no Brasil. Acerca disso, é válido destacar o pensamento de célebre filósofo Arthur Schopenhauer, que afirma "O homem fez da terra um inferno para os animais". Logo a sociedade valida essa afirmação com a inabilidade de se colocar no lugar do outro, resultando na normalização os maus tratos ao animal.
Portanto, são necessárias medidas para mitigar os maus-tratos aos animais. Para isso, o Governo Federal - autoridade central que lidera questões nacionais de um país, deve reforçar as leis de crueldade ao animal, com fito dos criminosos pagar por seus atos.